Homem é torturado até a morte por furtar biscoito de R$ 3,50 no Calabetão

<p><span style="font-size: large;"> </span></p><div class="autor"></div> <div id="div-share" style="padding-bottom: 35px; padding-left: 0px; padding-top: 12px;"><br /> </div> <div class="materia"> <div class="conteudo_post"> <figure aria-describedby="caption-attachment-438068" class="wp-caption aligncenter" id="attachment_438068" style="width: 600px;"><span style="font-size: large;"><img alt="" class="wp-image-438068 size-full" decoding="async" fetchpriority="high" height="420" sizes="(max-width: 600px) 100vw, 600px" src="https://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2024/09/09201603/calabetao.png" srcset="https://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2024/09/09201603/calabetao.png 600w, https://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2024/09/09201603/calabetao-300x210.png 300w, https://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2024/09/09201603/calabetao-269x187.png 269w, https://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2024/09/09201603/calabetao-110x76.png 110w" width="600" /></span><figcaption class="wp-caption-text" id="caption-attachment-438068"><span style="font-size: large;">Foto: Redes Sociais</span></figcaption></figure> <p><span style="font-size: large;"> </span></p> <p><span style="font-size: large;">Um homem identificado como Uadson Santos de Santana apanhou até a morte por supostamente ter roubado um pacote de biscoito em um mercado de bairro na localidade do Calabetão. De acordo com testemunhas, ele teria sido alvo do “tribunal do crime”, após o dono do mercado flagrar o furto através das câmeras de segurança e entregado as imagens para traficantes da região.</span></p> <p><span style="font-size: large;">Parentes da vítima contaram que ele teria comprado biscoitos e furtado o terceiro, no valor de R$ 3,50. O dono do estabelecimento percebeu a ação e entregou as imagens de segurança à facção que controla a região. Em seguida, os membros da organização criminosa capturaram a vítima e a torturaram até que ele ficasse inconsciente.</span></p> <div style="float: left; margin-right: 20px; width: 50%;"></div><p><span style="font-size: large;">Uadson foi encontrado pelo padrasto na rua, com as pernas e braços quebrados, diversas lesões no corpo e uma perfuração na cabeça. O jovem foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Santo Inácio, mas não resistiu aos ferimentos.</span></p> <p><span style="font-size: large;">Em nota, a Polícia Civil informou que o caso está sendo investigado pela 2ª Delegacia de Homicídios (DH/Central), que vai apurar as circunstâncias, a autoria e a motivação do crime, para elucidar o ocorrido.</span></p></div></div>

Homem é torturado até a morte por furtar biscoito de R$ 3,50 no Calabetão

  Foto: Redes Sociais...

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Chaves e Chapolim retornam à TV após quatro anos fora do ar

<p><span style="font-size: large;"> Após quatro anos fora do ar, os icônicos programas “Chaves” e “Chapolin” voltarão a ser exibidos em TV aberta. A UniMás, emissora norte-americana voltada para o público hispânico, anunciou a reestreia das séries criadas por Roberto Bolaños. “Chaves” será transmitido a partir de 23 de setembro, e “Chapolin” começará no dia seguinte. Além disso, os</span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: large;"><a href="https://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2016/12/29125119/chaves.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="420" data-original-width="610" height="420" src="https://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2016/12/29125119/chaves.jpg" width="610" /></a></span></div><span style="font-size: large;"><br /></span><p></p> <div style="float: left; margin-right: 20px; width: 50%;"></div><p><span style="font-size: large;"><span data-contrast="none">Os programas estavam fora do ar desde agosto de 2020 devido a divergências entre a Televisa, detentora dos direitos das séries, e as emissoras de televisão. No Brasil, “Chaves” e “Chapolin” foram exibidos por 36 anos no SBT e também passaram por canais como Cartoon Network, TBS e Multishow após sua estreia no país em 1984.</span><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335559739":160,"335559740":259}"> </span></span></p> <p><span style="font-size: large;"><span data-contrast="none"> Ainda não há confirmação se os programas voltarão a ser exibidos no Brasil, mas há expectativa de um retorno, já que a Televisa está reatando negociações com emissoras.</span><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335559739":160,"335559740":259}"> </span></span></p>

Chaves e Chapolim retornam à TV após quatro anos fora do ar

 Após quatro anos fora do ar, os icônicos programas “Chaves” e “Chapolin” voltarão a ser exibidos em TV aberta. A UniMás, emissora norte-a...

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Três cidades mais poluídas do mundo estão no Brasil, diz estudo

<p><span style="font-size: large;"> <span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";">A seca extrema e as queimadas na Amazônia, Cerrado e Pantanal estão causando uma crise ambiental grave, afetando a qualidade do ar em várias regiões do Brasil. De acordo com a empresa suíça de monitoramento de oxigênio IQAir, Porto Velho (RO), Rio Branco (AC) e São Paulo (SP) registraram os maiores níveis de poluição no mundo no domingo (8).</span></span></p><span style="font-size: large;"><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";">A fumaça das queimadas, intensificada por um corredor de vento que transporta as partículas poluentes do Norte ao Sul do país, tem colocado a saúde de milhões de brasileiros em risco.</span><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";" /><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";">Dados sobre queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) mostram que, no último fim de semana, foram detectados 7.028 focos de calor no Brasil. Esses incêndios, somados à seca prolongada, estão tornando a vegetação das regiões mais suscetíveis ao fogo. Na Amazônia, o número de queimadas em julho e agosto atingiu níveis recordes.</span><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";" /><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";">Em Porto Velho, o índice de qualidade do ar chegou a 210, considerado “muito insalubre” pela métrica da IQAir, que utiliza parâmetros padronizados pela Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA). O índice vai de 0 a 500, sendo que valores acima de 201 representam um risco significativo à saúde pública. Rio Branco também entrou na zona de “muito insalubre” e São Paulo atingiu níveis considerados “insalubres”.</span><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";" /><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";">“Os valores estão mais de 10 vezes acima do limite seguro recomendado pela OMS. Ou seja, toda a população dessas cidades pode apresentar riscos de manifestação de doenças respiratórias e cardiovasculares, além de aumentar a possibilidade de mortes prematuras em grupos de risco”, disse ao jornal O Globo a coordenadora do Laboratório de Química Atmosférica da PUC-Rio, Adriana Gioda.</span><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";" /><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";">O meteorologista Humberto Barbosa, do Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélites (Lapis), enfatizou que a principal causa da poluição atual são as queimadas. “Quando se fala em poluição, basicamente é em função das queimadas. Mas muito mais grave que isso é a degradação. Quanto mais degradada a área, maior a chance de as queimadas aumentarem e de ter mais poluição”, afirmou.</span><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";" /><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";">A fumaça tem impactado cidades mais próximas dos incêndios, como Manaus, Porto Velho e Rio Branco, onde moradores já adotaram o uso de máscaras ao sair de casa para se proteger da poluição.</span><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";" /><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";">“Já estamos muito perto da faixa que a ciência calculou para o ponto a partir do qual a floresta amazônica não consegue mais se sustentar e se transforma em um ecossistema mais pobre, seco e degradado. Isso representa um altíssimo risco para nosso país, para o continente e para o planeta”, afirmou Mariana Napolitano, diretora de estratégia do WWF-Brasil.</span><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";" /><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";">A fumaça já chegou ao Centro-Sul do Brasil, trazida por um fenômeno conhecido como “rios voadores”, um corredor de ar que normalmente transporta a umidade da Amazônia para favorecer chuvas nessas regiões.</span><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";" /><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Regiao Noroeste2";">Com a seca intensa e os incêndios, porém, esse corredor está carregando fumaça e calor para áreas distantes, como o Sudeste e até o Sul do Brasil, piorando a qualidade do ar em locais que já enfrentam seus próprios desafios ambientais.</span></span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.regiaonoroeste.com/fotos/1090521.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="672" data-original-width="1008" height="672" src="http://www.regiaonoroeste.com/fotos/1090521.gif" width="1008" /></a></div><br />

Três cidades mais poluídas do mundo estão no Brasil, diz estudo

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Usuários têm dificuldades para usar Pix em aplicativo da Caixa

<p><span style="font-size: large;"> <span style="font-family: "Regiao Noroeste2";">Clientes da Caixa relatam dificuldades para realizar transações via Pix pelo banco. A assistente administrativa Ângela dos Santos, 43 anos, gastou cerca de 40 dos 60 minutos que tinha de intervalo nesta segunda-feira (9), em Brasília, na fila da lotérica mais próxima do trabalho. Precisava fazer um pagamento por Pix, mas, desde domingo (8), não consegue acessar a transação pelo aplicativo (pp.)</span></span></p><span style="font-size: large;"><br data-fetch="true" pp-intext="true" pp-on-each="0" pp-viewport="1" ppad="true" style="font-family: "Regiao Noroeste2";" /></span><div data-adunit="REGIAO_NORDESTE_INTEXT_01" data-count="1" data-fetch="true" data-google-query-id="CN-H4ZLCuIgDFVtN3QIdxnQIlQ" data-premium="" data-sizes-desktop="[[336,280],[300,250],[300,190]]" data-sizes-mobile="[[336,280],[300,250]]" data-type="intext" i="0" id="_ppads_outstream_intext" style="display: flex; font-family: "Regiao Noroeste2"; margin: 30px 0px; min-height: 280px; min-width: 336px; padding: 24px 0px 20px; place-content: center; position: relative;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.regiaonoroeste.com/fotos/1090519.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-size: large;"><img border="0" data-original-height="700" data-original-width="1170" height="700" src="http://www.regiaonoroeste.com/fotos/1090519.gif" width="1170" /></span></a></div><span style="font-size: large;"><br /></span><div id="google_ads_iframe_/75894840,23041729879/REGIAO_NORDESTE_INTEXT_01_0__container__" style="border: 0pt none; height: 250px; margin: auto; text-align: center; width: 300px;"><span style="font-size: large;"><iframe allow="private-state-token-redemption;attribution-reporting" aria-label="Advertisement" data-google-container-id="4" data-is-safeframe="true" data-load-complete="true" frameborder="0" height="250" id="google_ads_iframe_/75894840,23041729879/REGIAO_NORDESTE_INTEXT_01_0" marginheight="0" marginwidth="0" name="" sandbox="allow-forms allow-popups allow-popups-to-escape-sandbox allow-same-origin allow-scripts allow-top-navigation-by-user-activation" scrolling="no" src="https://da0263f5bd8212cde555829b5da50814.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-40/html/container.html" style="border-style: initial; border-width: 0px; vertical-align: bottom;" tabindex="0" title="3rd party ad content" width="300"></iframe></span></div></div><span style="font-size: large;"><span style="font-family: "Regiao Noroeste2";">“Não adianta. Não consigo. Não completa”, relatou, ao mostrar a tela do aparelho à reportagem da Agência Brasil. “Precisei pegar essa fila imensa. Estou aqui há mais de meia hora. Mas foi a solução que encontrei. Como não consigo fazer o Pix, vou depositar na conta da pessoa. Só que pegou todo o meu horário de almoço,” reclamou.</span><br style="font-family: "Regiao Noroeste2";" /><br pp-intext="true" pp-on-each="0" ppad="true" style="font-family: "Regiao Noroeste2";" /><span style="font-family: "Regiao Noroeste2";">O vendedor Jordelan Francisco de Brito, 45 anos, enfrentava a mesma fila da lotérica, logo atrás de Ângela. Desde a última sexta-feira (6), ele percebeu instabilidade no sistema da Caixa para transações por Pix. “Não estava dando. Tinha muita inconsistência, mas acabei conseguindo. Só que, de domingo para cá, não funciona mais de jeito nenhum”, opinou.</span><br style="font-family: "Regiao Noroeste2";" /><br style="font-family: "Regiao Noroeste2";" /><span style="font-family: "Regiao Noroeste2";">Dificuldades</span><br pp-intext="true" pp-on-each="0" ppad="true" style="font-family: "Regiao Noroeste2";" /><span style="font-family: "Regiao Noroeste2";">“Todo mês, nessa época de pagamento de pensionista, o sistema da Caixa fica instável. Acredito que seja pelo volume de correntistas. Mas não justifica, né? É um dos maiores bancos do Brasil. E tem que dar conta. Acabei vindo aqui na lotérica. Vou pagar uma conta e já aproveito para resolver o problema do Pix. O jeito é fazer um depósito”, contou.</span><br style="font-family: "Regiao Noroeste2";" /><br pp-intext="true" pp-last-paragraph="true" pp-on-each="0" pp-viewport="2" ppad="true" style="font-family: "Regiao Noroeste2";" /></span><div ads="2" id="ppBoxFinalMateria" style="display: flex; flex-direction: row; font-family: "Regiao Noroeste2"; height: auto !important; justify-content: space-between; width: 700px;"><div data-adunit="REGIAO_NORDESTE_FINAL_MATERIA_01" data-count="2" data-fetch="true" data-google-query-id="COCH4ZLCuIgDFVtN3QIdxnQIlQ" data-premium="" data-sizes-desktop="[[336,280],[300,250],[300,190]]" data-sizes-mobile="[[336,280],[300,250]]" data-type="intext" i="1" id="pads_intext-172597608933480" style="display: flex; margin: 30px 0px; min-height: 280px; min-width: 336px; padding: 24px 0px 20px; place-content: center; position: relative;"><div id="google_ads_iframe_/75894840,23041729879/REGIAO_NORDESTE_FINAL_MATERIA_01_0__container__" style="border: 0pt none; height: 250px; margin: auto; text-align: center; width: 300px;"><span style="font-size: large;"><br /></span></div></div></div><span style="font-family: "Regiao Noroeste2";"><span style="font-size: large;">A Agência Brasil entrou em contato com a assessoria de imprensa da Caixa para obter mais informações sobre a situação. Em nota enviada às 14h35, o banco informou que o sistema de transações por Pix apresentou “indisponibilidade momentânea” nesta segunda-feira. “No momento, todos os serviços operam normalmente”, completou o comunicado.</span></span>

Usuários têm dificuldades para usar Pix em aplicativo da Caixa

  Clientes da Caixa relatam dificuldades para realizar transações via Pix pelo banco. A assistente administrativa Ângela dos Santos, 43 anos...

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