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Os professores da rede estadual decidiram pela manutenção da greve. Os educadores não retornaram ao trabalho mesmo depois da aprovação, na Assembleia Legislativa, de dois projetos reajustando os salários da categoria.


Um dos projetos autoriza aumento de 22,22% para 5.210 professores que não têm licenciatura. Já os demais professores, segundo o sindicato, tiveram aumento de 6,5%, igual ao dos demais servidores.


Os professores cobram um reajuste linear de 22,22%. Por isso, decidiram manter a grave iniciada há 15 dias.


A Secretaria Estadual de Educação afirma que os professores licenciados têm salário de mais de R$ 2 mil e não vê motivo para a manutenção da greve, até porque a Justiça declarou a greve ilegal desde seu início.


O sindicato dos professores foi derrotado duas vez na justiça. Em uma decisão o juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública de Salvador, Ricardo D’ Ávila, decretou a ilegalidade do movimento e impõs multa de R$ 50 mil por dia.


No julgamento do recurso, a Justiça manteve a decisão do juiz. O governo deve descontar os dias parados.

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