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Padre Roger Luis
Foto: Maria Andrea/cancaonova.com
Estamos celebrando com toda a Igreja a Solenidade de Pentecostes, assim como os apóstolos que aguardavam o cumprimento da promessa, reunidos no Cenáculo, estamos ansiosos para que este mesmo Pentecostes aconteça em nossas vidas. Olhar para a esta Solenidade é olhar para a obediência. Jerusalém estava cheia com peregrinos de todas as nações: [“Como é que nós os escutamos na nossa própria língua? Nós, que somos partos, medos e elamitas, habitantes da Mesopotâmia, da Judeia e da Capadócia, do Ponto e da Ásia, da Frígia e da Panfília, do Egito e da parte da Líbia próxima de Cirene, também romanos que aqui residem.”] At 2, 8-10

Hoje, também celebramos o encerramento do Tempo Pascal, foram dias que nós experimentamos o ressuscitado, onde vimos a vitória da alegria sobre a tristeza. Celebremos o dom da ousadia, a intrepidez, a paresia, e faz com celebremos a força e o poder transformador de Jesus sobre a humanidade. Fazemos memória:“Todo o monte Sinai fumegava, pois o Senhor havia descido sobre ele em meio ao fogo. A fumaça subia como de uma fornalha, e todo o monte tremia violentamente.” Ex 19,18

Celebramos a festa da aliança do Deus que faz com o seu povo o um pacto de pertença a Ele, é um pacto de santidade. Somos hoje, convidados a fazer um novo pacto com Deus, o pacto do Pentecostes. Sejamos portanto, capazes de honrar este pacto. Deus quer que sejamos santos, é por isso que Ele quer derramar sobre nós o teu Espírito Santo.

Façamos hoje com o Senhor o compromisso de santidade, experimentaremos a efusão do Espírito para vivermos o projeto de santidade que Deus quer fazer conosco. O Pentecostes não é só carismas, mas é força e instrumento da graça de Deus, para fazer de nós homens e mulheres santos, selados pela pertença do Senhor, somos sua herança.
Existia medo no Sinai, mas em Pentecostes não existe medo e sim coragem, a ousadia.

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