Suspeito de ter matado e esquartejado Thomas Sanches, de 30 anos, em Cananéia, no interior de São Paulo, Gleydson Morgray admitiu em depoimento ser homofóbico. Porém, além disso, a polícia investiga uma possível ligação do suspeito com rituais de magia negra.
Mesmo tendo negado a premeditação do crime, Gleydson disse ter esquartejado o corpo de Thomas, para ocultar o cadáver. A suspeita é que Gleydson fosse jogar o corpo da vítima no mar. Porém, o fato de ele ter retirado todos os órgãos internos de Thomas chama a atenção.
A possibilidade de que Gleydson tenha ligação com a magia negra é reforçada pela tatuagem que o suspeito possui em seu corpo, que seria característica de seguidores deste tipo de ritual. A imagem possui um pentagrama invertido. No entanto, a hipótese de que os órgãos tenham sido retirados para que o corpo, quando fosse jogado ao mar, não retornasse para a superfície ainda é uma linha forte dentro da investigação, para a polícia.
Local de crime já foi palco de tragédia familiar
O suspeito de ter matado e esquartejado Thomas Sanches, de 30 anos, em Cananéia, no interior de São Paulo, já possui um histórico em sua família envolvendo o mesmo tipo de crime. Na década de 1970, o avô de Gleydson Morgray teria assassinado a avó dele antes de ter esquartejado o corpo dentro da mesma residência onde o crime mais recente ocorreu.
O suspeito de ter matado e esquartejado Thomas Sanches, de 30 anos, em Cananéia, no interior de São Paulo, já possui um histórico em sua família envolvendo o mesmo tipo de crime. Na década de 1970, o avô de Gleydson Morgray teria assassinado a avó dele antes de ter esquartejado o corpo dentro da mesma residência onde o crime mais recente ocorreu.
Natural da capital paulista, Gleydson morava em Guarulhos, na região da Grande São Paulo, antes de se mudar para a cidade do Vale do Ribeira. O homem estava há três meses em Cananéia e dividia a casa onde mora, com mais dois amigos. O imóvel pertence a uma tia de Gleydson
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