A freira Cristina Scuccia, membro da congregação das ursulinas, conquistou milhões de fãs depois de sua participação no concurso musical italiano. A sua interpretação de “No One” de Alicia Keys foi vista mais de 70 milhões de vezes no Youtube.
Aproveitando a onda de popularidade, irmã Cristina lança hoje um álbum com versões de hits da música pop e duas canções inéditas. “Estou muito emocionada. Esse [álbum] é fruto de um trabalho muito duro”, declarou para a imprensa italiana. “Foi o Senhor que me deu a minha voz e minha vontade de cantar”, afirmou.
A versão de “Like a Virgin” conquistou até mesmo Madonna, autora do sucesso que explodiu no cenário pop mundial quatro anos antes do nascimento na freira italiana. Para homenagear a religiosa, a cantora americana publicou uma fotomontagem no Twitter na qual ela aparece ao lado da irmã Cristina com o comentário “Sisters for Life” (irmãs para toda a vida, em português).
O clipe da música, que já está disponível na internet, assim como no original dos anos 80, também usa Veneza como cenário. Mas a versão é bem mais comportada.
Noviça rebelde
Irmã Cristina diz que a escolha da música de Madonna não deve ser vista como algo polêmico. Para ela, a canção pode ser interpretada como uma declaração de amor com um “sentido místico”. Mas, para a Conferência Episcopal Italiana, a escolha de Irmã Cristina é “uma operação comercial imprudente e maligna”.
Em um artigo publicado na agência de notícias SIR, a conferência afirma que não “quer dar lição de moral”, mas argumenta que a associação da imagem da religiosa à cantora americana “que é uma máquina de dinheiro” é um erro. Já a publicação “Famiglia Cristiana” tenta minimizar a polêmica e escreveu recentemente que o sucesso da religiosa nascida na Sicília é visto por alguns dentro da Igreja Católica como um “sopro de ar fresco”.
Cristina se define como uma ex-rebelde que encontrou a serenidade na vida eclesiástica. Antes de entrar para a ordem das ursulinas e pronunciar seus primeiros votos, a italiana passou alguns meses no Brasil em um programa de ajuda a crianças de rua.
Quanto ao futuro na música, a freira diz que “está aberta” e adoraria cantar no Festival de San Remo e, é claro, para o papa Francisco.
Aproveitando a onda de popularidade, irmã Cristina lança hoje um álbum com versões de hits da música pop e duas canções inéditas. “Estou muito emocionada. Esse [álbum] é fruto de um trabalho muito duro”, declarou para a imprensa italiana. “Foi o Senhor que me deu a minha voz e minha vontade de cantar”, afirmou.
A versão de “Like a Virgin” conquistou até mesmo Madonna, autora do sucesso que explodiu no cenário pop mundial quatro anos antes do nascimento na freira italiana. Para homenagear a religiosa, a cantora americana publicou uma fotomontagem no Twitter na qual ela aparece ao lado da irmã Cristina com o comentário “Sisters for Life” (irmãs para toda a vida, em português).
O clipe da música, que já está disponível na internet, assim como no original dos anos 80, também usa Veneza como cenário. Mas a versão é bem mais comportada.
Noviça rebelde
Irmã Cristina diz que a escolha da música de Madonna não deve ser vista como algo polêmico. Para ela, a canção pode ser interpretada como uma declaração de amor com um “sentido místico”. Mas, para a Conferência Episcopal Italiana, a escolha de Irmã Cristina é “uma operação comercial imprudente e maligna”.
Em um artigo publicado na agência de notícias SIR, a conferência afirma que não “quer dar lição de moral”, mas argumenta que a associação da imagem da religiosa à cantora americana “que é uma máquina de dinheiro” é um erro. Já a publicação “Famiglia Cristiana” tenta minimizar a polêmica e escreveu recentemente que o sucesso da religiosa nascida na Sicília é visto por alguns dentro da Igreja Católica como um “sopro de ar fresco”.
Cristina se define como uma ex-rebelde que encontrou a serenidade na vida eclesiástica. Antes de entrar para a ordem das ursulinas e pronunciar seus primeiros votos, a italiana passou alguns meses no Brasil em um programa de ajuda a crianças de rua.
Quanto ao futuro na música, a freira diz que “está aberta” e adoraria cantar no Festival de San Remo e, é claro, para o papa Francisco.
Blogger Comment
Facebook Comment