Menu

Agentes do Corpo de Bombeiros e brigadistas continuam trabalhando na escavação do local onde estão dois ônibus soterrados,no sexto dia de buscas por vítimas, após o rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Vale, no município de Brumadinho (MG) nesta quarta-feira (29) — Foto: Alex de Jesus/O Tempo/Estadão Conteúdo
Agentes do Corpo de Bombeiros e brigadistas continuam trabalhando na escavação do local onde estão dois ônibus soterrados,no sexto dia de buscas por vítimas, após o rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Vale, no município de Brumadinho (MG) nesta quarta-feira (29) — Foto: Alex de Jesus/O Tempo/Estadão Conteúdo
Os bombeiros que participam das buscas às vítimas da tragédia provocada pelo rompimento da barragem da mineradora Vale em Brumadinho passaram a usar máscaras nesta quarta-feira (30) no trabalho de resgate. O mau cheiro forte dos corpos em decomposição já atrai dezenas de urubus para a região da Mina Córrego do Feijão.
A barragem de rejeitos, que ficava na mina do Córrego do Feijão, se rompeu na sexta-feira (25). O mar de lama varreu a comunidade local e parte do centro administrativo e do refeitório da mineradora. Entre as vítimas, estão pessoas que moravam no entorno e funcionários da Vale. A vegetação e rios foram atingidos. Há ao menos 84 mortos, além de 276 desaparecidos pessoas desaparecidas.
De acordo com a assessoria de comunicação dos bombeiros, as máscaras de proteção têm dupla função: evitar a inalação de resíduos tóxicos e dos equipamentos que os bombeiros utilizam nas buscas e, também, que os soldados sintam o mau cheiro tão intensamente.

Números da tragédia

Bombeiros começaram a usar máscaras durante o trabalho de resgate das vítimas, em Brumadinho — Foto: Reprodução/TV GloboBombeiros começaram a usar máscaras durante o trabalho de resgate das vítimas, em Brumadinho — Foto: Reprodução/TV Globo
Bombeiros começaram a usar máscaras durante o trabalho de resgate das vítimas, em Brumadinho — Foto: Reprodução/TV Globo
O porta-voz do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, tenente Pedro Aihara, comentou o aumento das dificuldades do trabalho. "Em primeiro lugar, é bem impactante. Pela força da lama, muitas vezes não é possível encontrar o corpo íntegro. Muitas vezes são localizados segmentos de corpos", afirmou.

0 comentários:

Postar um comentário

 
Top