Uma
pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva/QuestionPro revelou que uma
parcela significativa da população brasileira ainda acredita em mitos
prejudiciais sobre vacinas. Os resultados destacam preocupações em
relação a possíveis efeitos colaterais e teorias da conspiração
relacionadas à imunização.
De acordo com os dados coletados, 12% dos entrevistados acreditam que as vacinas podem causar autismo, enquanto 26% expressaram dúvidas sobre essa afirmação. Essa crença, amplamente desmentida pela comunidade científica, continua a persistir entre parte da população.
Outra descoberta é que 11% dos participantes da pesquisa acreditam na teoria infundada de que as vacinas são utilizadas para implantar chips nos corpos das pessoas. Além disso, 19% demonstraram incertezas em relação a essa questão, refletindo uma falta de confiança no processo de imunização.
O surgimento dessas alegações está relacionado à disseminação de mensagens em áudio e vídeo nas redes sociais frequentemente utilizadas por bolsonaristas.
Essas mensagens afirmam erroneamente que as vacinas contra a Covid-19 contêm um chip em forma líquida, com uma codificação que permite a leitura por inteligência artificial, supostamente facilitando o controle sobre aqueles que foram vacinados.
A mensagem falsa completa é a seguinte: “O plasma dessa vacina, que é o líquido, vem com uma codificação que traz uma leitura para inteligência artificial, então eles têm o nosso controle através disso. É como se fosse um chip, mas de forma líquida, que é o plasma”.
De acordo com os dados coletados, 12% dos entrevistados acreditam que as vacinas podem causar autismo, enquanto 26% expressaram dúvidas sobre essa afirmação. Essa crença, amplamente desmentida pela comunidade científica, continua a persistir entre parte da população.
Outra descoberta é que 11% dos participantes da pesquisa acreditam na teoria infundada de que as vacinas são utilizadas para implantar chips nos corpos das pessoas. Além disso, 19% demonstraram incertezas em relação a essa questão, refletindo uma falta de confiança no processo de imunização.
O surgimento dessas alegações está relacionado à disseminação de mensagens em áudio e vídeo nas redes sociais frequentemente utilizadas por bolsonaristas.
Essas mensagens afirmam erroneamente que as vacinas contra a Covid-19 contêm um chip em forma líquida, com uma codificação que permite a leitura por inteligência artificial, supostamente facilitando o controle sobre aqueles que foram vacinados.
A mensagem falsa completa é a seguinte: “O plasma dessa vacina, que é o líquido, vem com uma codificação que traz uma leitura para inteligência artificial, então eles têm o nosso controle através disso. É como se fosse um chip, mas de forma líquida, que é o plasma”.
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