No dia 18 de maio, celebramos o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que tem como objetivo mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos sexuais de crianças e adolescentes.
Os números de vítimas de abuso e exploração sexual infanto-juvenis são alarmantes e ainda assim não refletem toda a realidade, porque muitos casos não chegam ao conhecimento dos órgãos competentes. Só no ano de 2015 foram mais de 40 denúncias por dia!
A violência sexual praticada contra a criança e o adolescente envolve vários fatores de risco e vulnerabilidade. Normalmente é nas famílias mais pobres e sem estrutura que a maior parte dos abusos acontecem, pois os aliciadores aproveitam da ingenuidade e da situação financeira das vítimas para induzi-las a se rebelarem contra sua família e serem exploradas comercialmente como se fossem coisas.
Essa situação é gravíssima e sempre deve ser denunciada. Através do Disque 100 qualquer pessoa pode fazer anonimamente uma denúncia de abuso ou exploração sexual de crianças ou adolescentes. É nosso dever como cristãos sempre e lutar contra o crime e a injustiça.
Porém, precisamos pensar também em outros tipos de abusos que ocorrem frequentemente com todas as crianças e adolescentes, não importando a classe ou condição social em que se encontram. Esses abusos, como por exemplo, a exposição das crianças e adolescentes a certos tipos de música com letras altamente sexualizadas e as danças que as acompanham, as roupas que erotizam precocemente, os programas de televisão que estimulam a relação sexual fora do casamento, contribuem para a perda da inocência e o aumento da promiscuidade entre os jovens.
A banalização do sexo, como se fosse um “simples” divertimento sem maiores consequências e que todos, inclusive as crianças, teriam direito a esse tipo de prazer é nefasto para a nossa sociedade. Ela produz pessoas desvinculadas e frustradas, pois usam e são usadas como objetos descartáveis, minando a autoestima e o sentimento de valor pessoal.
Precisamos proteger nossas crianças e adolescentes dessa influência cultural, educando-os (e também a nós mesmos) sobre o real sentido da sexualidade conforme desejada por Deus. Apenas quando seguimos os planos de Deus para a nossa vida é que somos realmente felizes.
São João Paulo II sabia que se quisermos sair desta cultura de morte e construir uma cultura da vida o ponto de partida é a restauração do plano de Deus sobre a união do homem e da mulher numa só carne. “É o mais profundo fundamento da ética humana”, diz o Papa. É por isso que disse em sua encíclica Evangelho da Vida: “É uma ilusão pensar que se pode construir uma verdadeira cultura da vida humana se não aceitarmos e viermos a sexualidade, o amor e a existência inteira de acordo com seu verdadeiro significado e sua íntima correlação.” (Evangeli Vitae No. 97).
A verdadeira razão pela qual fomos criados, a verdadeira razão pela qual existimos, é porque estamos destinados à comunhão. Estamos destinados ao amor. E para amarmos e sermos amados precisamos saber respeitar nossos corpos como templos do Espírito Santo. Precisamos ensinar nossas crianças e adolescentes a se vestirem e se comportarem mostrando que desejam ser pessoas para serem amadas e não coisas para serem usadas. Precisamos ensiná-los também a ver o outro como uma pessoa digna de amor e de respeito e não como uma coisa que pode ser usada e depois descartada.
Sabemos que não é fácil nadar contra a corrente, mas não podemos desanimar! Nosso futuro depende das ações que tomamos no presente. Nossas crianças e adolescentes precisam de nossa ajuda. Sem o nosso apoio, eles são presas fáceis dessa sociedade que não se preocupa com a felicidade deles.
Sozinhos, não conseguiremos, mas temos uma grande intercessora, uma Mãe que cuida com amor e atenção de cada filhinho seu. Consagremos nossas crianças e adolescentes ao Imaculado Coração de Maria. Ela é a Esmagadora da Serpente, ela é a Imaculada, que triunfará sobre todo o mal!
Imaculado Coração de Maria, conserva puro meu corpo e minha alma! Imaculado Coração de Maria, conserva puro o corpo e a alma do meu filho, da minha filha!
Os números de vítimas de abuso e exploração sexual infanto-juvenis são alarmantes e ainda assim não refletem toda a realidade, porque muitos casos não chegam ao conhecimento dos órgãos competentes. Só no ano de 2015 foram mais de 40 denúncias por dia!
A violência sexual praticada contra a criança e o adolescente envolve vários fatores de risco e vulnerabilidade. Normalmente é nas famílias mais pobres e sem estrutura que a maior parte dos abusos acontecem, pois os aliciadores aproveitam da ingenuidade e da situação financeira das vítimas para induzi-las a se rebelarem contra sua família e serem exploradas comercialmente como se fossem coisas.
Essa situação é gravíssima e sempre deve ser denunciada. Através do Disque 100 qualquer pessoa pode fazer anonimamente uma denúncia de abuso ou exploração sexual de crianças ou adolescentes. É nosso dever como cristãos sempre e lutar contra o crime e a injustiça.
Porém, precisamos pensar também em outros tipos de abusos que ocorrem frequentemente com todas as crianças e adolescentes, não importando a classe ou condição social em que se encontram. Esses abusos, como por exemplo, a exposição das crianças e adolescentes a certos tipos de música com letras altamente sexualizadas e as danças que as acompanham, as roupas que erotizam precocemente, os programas de televisão que estimulam a relação sexual fora do casamento, contribuem para a perda da inocência e o aumento da promiscuidade entre os jovens.
A banalização do sexo, como se fosse um “simples” divertimento sem maiores consequências e que todos, inclusive as crianças, teriam direito a esse tipo de prazer é nefasto para a nossa sociedade. Ela produz pessoas desvinculadas e frustradas, pois usam e são usadas como objetos descartáveis, minando a autoestima e o sentimento de valor pessoal.
Precisamos proteger nossas crianças e adolescentes dessa influência cultural, educando-os (e também a nós mesmos) sobre o real sentido da sexualidade conforme desejada por Deus. Apenas quando seguimos os planos de Deus para a nossa vida é que somos realmente felizes.
São João Paulo II sabia que se quisermos sair desta cultura de morte e construir uma cultura da vida o ponto de partida é a restauração do plano de Deus sobre a união do homem e da mulher numa só carne. “É o mais profundo fundamento da ética humana”, diz o Papa. É por isso que disse em sua encíclica Evangelho da Vida: “É uma ilusão pensar que se pode construir uma verdadeira cultura da vida humana se não aceitarmos e viermos a sexualidade, o amor e a existência inteira de acordo com seu verdadeiro significado e sua íntima correlação.” (Evangeli Vitae No. 97).
A verdadeira razão pela qual fomos criados, a verdadeira razão pela qual existimos, é porque estamos destinados à comunhão. Estamos destinados ao amor. E para amarmos e sermos amados precisamos saber respeitar nossos corpos como templos do Espírito Santo. Precisamos ensinar nossas crianças e adolescentes a se vestirem e se comportarem mostrando que desejam ser pessoas para serem amadas e não coisas para serem usadas. Precisamos ensiná-los também a ver o outro como uma pessoa digna de amor e de respeito e não como uma coisa que pode ser usada e depois descartada.
Sabemos que não é fácil nadar contra a corrente, mas não podemos desanimar! Nosso futuro depende das ações que tomamos no presente. Nossas crianças e adolescentes precisam de nossa ajuda. Sem o nosso apoio, eles são presas fáceis dessa sociedade que não se preocupa com a felicidade deles.
Sozinhos, não conseguiremos, mas temos uma grande intercessora, uma Mãe que cuida com amor e atenção de cada filhinho seu. Consagremos nossas crianças e adolescentes ao Imaculado Coração de Maria. Ela é a Esmagadora da Serpente, ela é a Imaculada, que triunfará sobre todo o mal!
Imaculado Coração de Maria, conserva puro meu corpo e minha alma! Imaculado Coração de Maria, conserva puro o corpo e a alma do meu filho, da minha filha!
Flávia Ghelardi
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