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Ator cantou, dançou e ainda deu um beijo de esquimó em Marcelo Adnet, no programa 'Adnigth', na noite desta quinta-feira (1)
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Após a estreia do talk-show na TV Globo com a presença de Galvão Bueno, Marcelo Adnet recebeu Cauã Reymond, na noite desta quinta-feira (01). Durante o programa, o namorado de Mariana Goldfarb participou de diversas brincadeiras como o jogo de frases musicais, no qual os dois encerraram com um beijo de esquimó. Além disso, o ator cantou e dançou ao lado de Rodrigo Simas e Ricardo Macchi.
No bate-papo descontraído, o apresentador fez algumas perguntas íntimas e, em uma delas, Adnet questionou se o artista não usa tapa-sexo na hora de gravar cenas mais apimentadas. "É verdade. Aquele negócio incomodando não é legal, né? Ah, aquilo é estranho. Mas às vezes a atriz se incomoda e você tem que usar", respondeu Cauã. "Pois é, estar na cena e daqui a pouco surgir um terceiro elemento que não deveria estar ali, é complicado mesmo", brincou o marido de Dani Calabresa, que vibrou com sua estreia na semana passada.
Em um outro quadro divertido, havia dois patos com duas palavras diferentes, nisso, Cauã teria que rejeitar uma das opções e escolher apenas uma como por exemplo, ele afirmou que prefere dar autógrafos do que tirar selfies com fãs, gostar mais de Bela Gil do que Raul Gil e prefere Ivete Sangalo em vez de Claudia Leitte.
Após a brincadeira, Adnet foi questionar a escolha do pai de Sofia, por conta dos rumores de que as duas baianas sejam rivais. "Não tenho nada contra a Claudia Leitte, mas a Ivete...", limitou-se o ator.
Cauã não se importa de levar rótulo de galã
Adnet mencionou diversos papéis importantes na carreira do ator, incluindo o papel de travesti que fez no vídeo clipe "Your Armies", da cantora Barbara Ohana, sobrinha da atriz Claudia Ohana, e questionou se ele fica irritado emreceber o título de galã.
Em resposta, o ex-marido de Grazi contou que vê o termo como "uma função dramatúrgica". "De forma alguma. Fico superlisonjeado, é uma função igual ao mocinho, ao vilão", concluiu ele.
(Por Rahabe Barros)
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