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Advogadas criam força-tarefa voluntária contra posts falsos sobre Marielle
Foto: Renan Olaz / Câmara do Rio
Posts e textos que criticam a atuação de Marielle Franco com informações falsas sobre a vereadora, morta na última quarta-feira (14) (leia aqui), passaram a ser rastreados por uma força-tarefa. O grupo voluntário formado por advogadas começou a atuar na última quinta (15) para caçar o material supostamente calunioso. Mais de 2 mil denúncias foram enviadas para o e-mail das advogadas desde então. O objetivo é enviar todos os casos apurados com autores identificados para investigação na Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) da Polícia Civil ou para retratação pública na Justiça. "O objetivo é que a gente consiga processar todos que tiverem cometido de fato difamação, calúnia, para que essas pessoas possam se retratar. Que a gente não deixe que a memória da Marielle, no sentido da execução deste crime político, seja invertida para algo absurdo como esse ódio destilado na internet está tentando fazer com ela agora", afirmou o vereador Tarcísio Motta (PSOL), apoiador do movimento ao G1. O vereador se emocionou ao lembrar de quando dividiu a campanha para o cargo em 2016 com Marielle, a quem chamou de 'amiga-irmã'. Os dois terminaram eleitos. "Nós disputamos a mesma vaga, dividimos a mesma banquinha, o mesmo comitê de campanha, porque não tínhamos muito dinheiro e porque precisávamos ajudar um ao outro”, completou. 

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