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Léo Santana se aborrece com fã que simulou sexo oral no palco.

<h2 class="Text__TextBase-sc-1d75gww-0 ehvfEw noticiaCabecalho__subtitulo">Uma
 moça foi chamada para um desafio ao lado do cantor, porém a atitude 
dela foi reprovada, que ouviu: “Sou casado, respeite a minha esposa”</h2><div> </div><div> </div><div> </div><div> </div><div>No último domingo (23/7), em um show em Bacarena, no Pará, <a href="https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira" target="_blank">Léo Santana</a>
 foi surpreendido, negativamente, por uma fã. Uma moça foi convidada 
parra subir no palco e realizar o desafio da música “Posturado e calmo”,
 onde dançam e cantam ao lado do artista, mas ela acabou tendo uma 
atitude inusitada, que acabou pegando muito mal.</div><div> </div><div>“Eu canto no seu microfone”, disse a mulher, eufórica, antes mesmo de 
chegar perto do cantor. Léo encarou a “brincadeira” com descontração, 
porém a fã começou simular sexo oral com o microfone. Não satisfeita, 
ela se abaixou na altura genitália do baiano, e continuou fazendo gestos
 obscenos com a mão.</div><div> </div><div>“Parou, parou, parou. Aí já é falta de respeito. Sou casado, respeite a minha esposa”, esbraveou o ex-Parangolé, se refrindo a <a href="https://www.instagram.com/loreimprota/?hl=pt-br" rel="noopener" target="_blank">Lore Improta</a>,
 que é mãe de sua filha, Liz. Em seguida, educamente, pediu que a moça 
descessse do palco. A cena, que foi gravada por pessoas do público, 
repercutiu nas redes sociais e acabou viralizando.
“Que deselegância!”, “Que vergonha”, “Meu deus do céu, que 
ridícula!”, “Teve uma oportunidade tão legal mas passou dos limites”, 
“Deu vergonha”, “Eu já vi esse vídeo várias vezes e só sei sentir 
vergonha por ela”, “Não consigo achar graça nesse vídeo”, “Isso que eu 
chamo de posturado e calmo! Respeitou a relação dele” e “Tem gente que 
não tem um pingo de senso e vergonha na cara”, foram algumas das reações
 dos internautas.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://uploads.metropoles.com/wp-content/uploads/2020/12/27144231/Lorena-Improta-Leo-Dias-600x400.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="600" height="400" src="https://uploads.metropoles.com/wp-content/uploads/2020/12/27144231/Lorena-Improta-Leo-Dias-600x400.jpg" width="600" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> </div> <div> </div>

Léo Santana se aborrece com fã que simulou sexo oral no palco.

Uma moça foi chamada para um desafio ao lado do cantor, porém a atitude dela foi reprovada, que ouviu: “Sou casado, respeite a minha esp...

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O Brasil é o país mais afetado pela dengue no continente americano, em 2023

O Brasil é o país mais afetado 
pela dengue no continente americano, em 2023, com dois milhões e 300 mil
 casos prováveis da doença.<div class="my-2 js-texto-conteudo">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://s03.video.glbimg.com/x720/11796530.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="450" src="https://s03.video.glbimg.com/x720/11796530.jpg" width="800" /></a></div> Na região, que envolve América do Norte, Central e do Sul, quase 
três milhões de infecções suspeitas e confirmadas foram registradas de 
janeiro a junho.
 Nesse período, a dengue provocou a morte de mil e 300 pessoas, das quais 769 viviam no Brasil.
 Os números são da Organização Mundial da Saúde, a OMS, que alerta para o novo surto da doença nas Américas este ano.
 No Brasil, a quantidade de casos aumentou 73% em relação aos 
últimos cinco anos e embora o país já tenha uma vacina, por enquanto ela
 só está disponível em clínicas particulares.
 Transmitida pelo mosquito aedes aegypti, a dengue pode causar 
febre alta por dois a sete dias, dor atrás dos olhos, dor de cabeça, no 
corpo e nas articulações.
 Outros sintomas comuns são mal-estar geral, náusea, vômito, diarreia e manchas vermelhas na pele.
 Alguns medicamentos devem ser evitados por quem está com a 
doença, por isso, em caso de suspeita, é importante buscar orientação 
médica.</div>

O Brasil é o país mais afetado pela dengue no continente americano, em 2023

O Brasil é o país mais afetado pela dengue no continente americano, em 2023, com dois milhões e 300 mil casos prováveis da doença. Na re...

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Trabalhar com mais flexibilidade é a preferência de 56% dos profissionais brasileiros.

Se pudessem escolher, 60% desses trabalhadores atuariam no modelo 
remoto, 24% migrariam para o híbrido e apenas 17% optariam pelo 
presencial. Os dados são da décima quarta edição da pesquisa Observatório Febraban, que ouviu três mil pessoas, de todas as regiões do País. Do total de participantes, 44% preferem a rotina de trabalho 
presencial, que tem sido retomada desde o ano passado pela maioria das 
empresas. O levantamento mostra ainda que 77% dos brasileiros estão 
satisfeitos com a atual profissão e 60% não pensam em mudar de emprego 
nos próximos 12 meses. Entre os que estão descontentes com as atuais ocupações e gostariam de ter um novo trabalho, a média é de 33%. A pesquisa da Febraban foi realizada entre os dias primeiro e 
sete de julho, pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e 
Econômicas, o Ipespe.

Trabalhar com mais flexibilidade é a preferência de 56% dos profissionais brasileiros.

Se pudessem escolher, 60% desses trabalhadores atuariam no modelo remoto, 24% migrariam para o híbrido e apenas 17% optariam pelo presenc...

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Crianças e adolescentes que se autodeclaram pretos são abordados cada vez mais cedo pela polícia.

Além disso, possuem um risco duas vezes maior de serem revistadas por
 policiais, que os brasileiros da mesma faixa etária que se autodeclaram
 brancos.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
 
O dado é do Núcleo de Estados da Violência da USP, que acompanhou 800
 estudantes matriculados em escolas públicas e particulares de São 
Paulo, entre 2016 e 2019.
 
No estudo, cerca de 47% dos participantes eram brancos, 27% pardos, 
12% pretos, 5% indígenas e quase 3% eram descendentes de asiáticos.
 
Outros 6%, aproximadamente, não souberam ou não quiseram declarar a cor ou raça.
 
Em 2016, quando os estudantes tinham apenas 11 anos de idade, 21,51% dos pretos responderam que foram revistados pela polícia.
 
A mesma experiência foi relatada por 8,33% dos brancos e por 9,74% dos pardos.
 
Já em 2019, quando os participantes estavam com 14 anos, dos oito 
jovens que teriam sido agredidos pela polícia, sete eram pretos.
 
Para os pesquisadores da USP, o estudo mostra que a discriminação 
racial está presente desde cedo na vida das crianças e adolescentes.</div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://cesecseguranca.com.br/wp-content/uploads/2022/02/FSP_online_15_02_22_4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" height="533" src="https://cesecseguranca.com.br/wp-content/uploads/2022/02/FSP_online_15_02_22_4.jpg" width="800" /></a></div>

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Além disso, possuem um risco duas vezes maior de serem revistadas por policiais, que os brasileiros da mesma faixa etária que se autodecl...

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