A intervenção tem provocado congestionamentos e gerado reclamações de moradores, motoristas, pedestres e ciclistas, continuam sendo alvo de debates sobre segurança e mobilidade urbana
Em resposta às críticas no programa O Tabuleiro, da rádio Ilhéus FM, sobre as obras da Coelba realizadas na ponte Lomanto Júnior, em Ilhéus, Gilvan Porto, representante do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), procurou o programa e informou que a instituição está fiscalizando o equipamento de vai encaminhar um relatório ao Ministério Público do Estado e à prefeitura da cidade.
As obras, que têm provocado congestionamentos e gerado reclamações de moradores, motoristas, pedestres e ciclistas, continuam sendo alvo de debates sobre segurança e mobilidade urbana.
Segundo Porto, o CREA é responsável por fiscalizar o exercício profissional em defesa da sociedade. Por meio da Inspetoria em Ilhéus, o órgão vem monitorando as intervenções na ponte desde o final do ano passado. “Está sendo elaborado um relatório técnico, com registros fotográficos, que será encaminhado às autoridades competentes, como o Setor de Fiscalização da Prefeitura e o Ministério Público, que têm a competência para torná-lo público”, afirmou.
A situação foi tema de destaque no programa de rádio apresentado por Vila Nova, que criticou o impacto da obra na mobilidade e sugeriu uma contrapartida da Coelba. Entre as sugestões, Vila Nova apontou a necessidade de adequar o guarda-corpo da ponte, atualmente com 65 cm, para 1,10 m, em conformidade com as normas de segurança, além de propor que os serviços fossem realizados sob a estrutura da ponte, evitando o estreitamento da pista.
As obras têm causado transtornos consideráveis, especialmente durante horários de pico, intensificando o trânsito na região. Muitos moradores questionam a ausência de medidas mais eficazes para mitigar os impactos e garantir a segurança de quem utiliza a ponte diariamente.
Com o relatório técnico em andamento, a expectativa é que o documento contribua para esclarecer possíveis irregularidades e orientar decisões das autoridades sobre melhorias e ajustes necessários na obra.
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