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“Ele teve que mentir sobre o motivo da prisão, já que defende direitos dos policiais militares do Estado da Bahia, o que significaria risco de morte para o edil. Foi obrigado a contar que estava preso por estelionato”, afirmou o advogado Dinoemerson Tiago.

Já o coordenador-jurídico da Aspra, Fábio Brito, tem a permanência de Prisco em prisão comum até terça-feira (22), quando os internos receberão visita e não será mais possível esconder sua identidade. “Ele está desesperado. Temendo pela segurança. É muito arriscado mantê-lo onde está”, afirmou.  

Ainda segundo o corpo jurídico, as informações mais recentes são de que o vereador Prisco não se alimenta já que possui problema crônico de estômago e coração (vinha seguindo dieta prescrita por médico) e não pode ser submetido as refeições do presídio. “Em Papuda, oferecem aos presos água de torneira e ele teme pela saúde física. Vamos solicitar análise médica”, avisou o advogado, Dinoemerson Tiago.

Os advogados agoram tentam contato com a Comissão Nacional de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na esperança de que possam intervir e afastar risco iminente de morte sofrido pelo vereador Prisco.

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