Cirurgiões colombianos realizaram a primeira cirurgia de implante de "coração artificial" da América do Sul. O procedimento de implantação do dispositivo de assistência ventricular Heartmate 2, conhecido como “coração artificial”, foi feito com "êxito" nesta quarta-feira (23), informaram fontes médicas do país. A operação foi realizada na Fundação Cardiovascular da Colômbia, na cidade de Bucaramanga, e durou seis horas. O procedimento permitiu salvar a vida de Cielo González Díaz, uma professora de 51 anos, segundo a instituição. A equipe médica, formada por 25 profissionais de várias especialidades precisou de mais de oito anos de preparação. “Graças ao Heartmate 2, os pacientes que têm doenças cardíacas terminais e que não podem receber um transplante por motivos como idade, peso ou condição física, ou pela falta da cultura de doação de órgãos, têm agora a oportunidade de ter uma vida normal e produtiva”, disse Leonardo Salazar, um dos médicos que liderou a equipe. Segundo o especialista, atualmente há mais de 17 mil pessoas na América do Norte, Europa e Ásia com esse dispositivo, implantado agora pela primeira vez em um paciente na América do Sul. Informações da Agência Lusa.
Colômbia realiza primeiro implante de 'coração artificial' na América do Sul
Cirurgiões colombianos realizaram a primeira cirurgia de implante de "coração artificial" da América do Sul. O procedimento de implantação do dispositivo de assistência ventricular Heartmate 2, conhecido como “coração artificial”, foi feito com "êxito" nesta quarta-feira (23), informaram fontes médicas do país. A operação foi realizada na Fundação Cardiovascular da Colômbia, na cidade de Bucaramanga, e durou seis horas. O procedimento permitiu salvar a vida de Cielo González Díaz, uma professora de 51 anos, segundo a instituição. A equipe médica, formada por 25 profissionais de várias especialidades precisou de mais de oito anos de preparação. “Graças ao Heartmate 2, os pacientes que têm doenças cardíacas terminais e que não podem receber um transplante por motivos como idade, peso ou condição física, ou pela falta da cultura de doação de órgãos, têm agora a oportunidade de ter uma vida normal e produtiva”, disse Leonardo Salazar, um dos médicos que liderou a equipe. Segundo o especialista, atualmente há mais de 17 mil pessoas na América do Norte, Europa e Ásia com esse dispositivo, implantado agora pela primeira vez em um paciente na América do Sul. Informações da Agência Lusa.
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