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Chromecast leva para a tela da TV o conteúdo de aplicativos e de PCs. (Foto: Helton Simões Gomes/G1)Chromecast leva para a tela da TV o conteúdo de aplicativos e de PCs. (Foto: Helton Simões Gomes/G1)
Google passa a vender a partir desta quinta-feira (4) no Brasil um aparelho do tamanho de um pen-drive que transmite às TVs o conteúdo de aplicativos instalados em celulares ou tablets, além de mostrar o que está na tela de computadores e notebooks.
Com o Chromecast, o Google quer um espaço na sala de estar das pessoas. Na briga, estão o Xbox (Microsoft), Apple TV (Apple), PlayStation (Sony). A atenção dessas gigantes da tecnologia ocorre porque a TV é o aparelho que mais possui usuários em todo o mundo, a despeito do avanço dos celulares inteligentes e dos tablets. Segundo a consultoria KPCB, são 5,5 bilhões de usuários, à frente dos smartphones (1,6 bilhão), dos notebooks (790 milhões), dos desktops (743 milhões) e dos tablets (439 milhões).
Mais simples que seus rivais, o Chromecast transforma TVs em aparelhos conectados. Ainda assim, o Google diz que não deve competir com as TVs inteligentes, mas oferecer um dispositivo complementar a elas.
Na TV
O Chromecast deve ser conectado à entrada HDMI das TVs e ser configurado com um aplicativo, disponível por enquanto para iOS e Android. Feito isso, é possível exibir na TV o conteúdo dos aplicativos para smartphone ou do tablet que forem compatíveis –no alto da tela, um ícone similar a uma TV indica aqueles que possuem suporte. Já é possível fazer essa transmissão, por exemplo, com os apps do NetflixYouTube e Rdio. Celulares e tablets passam a funcionar como controle remoto: aumentam o volume e escolhem outros vídeos.
Para os computadores, o Chromecast funciona como um espelho: mostra o que estiver sendo exibido no Chrome. Como basta ter o navegador instalado, o dispositivo é compatível com os sistemas Windows (a partir do 7), Mac OS (a partir do 10.7) e Chrome OS. Antes, é preciso instalar uma extensão no browser.

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