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Funcionários da Cia do Terno em Ilhéus foram, sem nenhuma prova, acusados de racismo nas redes sociais. O informante não fez o boletim de ocorrência. Ao invés de chamar a polícia, se dirigiu ao facebook e aos Blogs locais.

Depois de dez anos em Ilhéus e Itabuna, procurando servir com qualidade e preço, a Cia do Terno assina a carteira de mais de 1000 colaboradores negros. Mais da metade dos nossos funcionários são mulheres. Temos colaboradores de todas as religiões e opções afetivas, e temos orgulho de todos, e confiamos em todos eles.

É direito de cada um postar o que quiser na internet, mas chamar um trabalhador de racista é grave, será por nós apurado, e as providências serão tomadas. Um post nas redes sociais não pode e não vai afetar uma empresa honesta, que às vezes se torna um alvo, como toda empresa de sucesso. Vamos continuar trabalhando, com os erros e acertos normais dos seres humanos, para servir bem nossos clientes.

Enquanto apuramos o que foi escrito sem nenhuma prova na internet, temos os fatos verdadeiros ao nosso lado – no ramo de moda masculina a Cia do terno é o maior contribuinte de ICMS do Estado da Bahia.  Temos mais de cem funcionários baianos, em oito cidades da Bahia, que vivem do suor de seu trabalho, e nos orgulhamos deles.

Mais de três milhões de brasileiros já compraram em 23 Estados do Brasil, e jamais tivemos um processo de racismo – não vamos nos abalar, e deixar de incomodar os concorrentes que vendem mercadoria inferior à nossa a preços caríssimos.

Por respeito aos nossos clientes baianos, vamos continuar trabalhando para servir o povo de Ilhéus, Itabuna e de toda a Bahia, que tanto respeitamos e de quem tanto precisamos para pagar as nossas contas honestamente.

Pedro Paulo Drummond – Presidente.

 
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