O projeto criado por Hans Donner reforça a diversidade do Carnaval, mas esse ano não apresenta nenhum material inédito
Há vinte e sete anos, nessa mesma época do ano, a trilha sonora do Carnaval brasileiro começa com o tradicional ‘Vem, vem, vem, vem, pra ser feliz, eu tô no ar, tô Globeleza...' . Explosões de cores, estilos, ritmos tomam conta da vinheta do Carnaval Globeleza , que esse ano, não apresentou muita coisa nova.
Lançada no último domingo (07), a Rede Globo reciclou o material do ano passado sem gravar nada inédito e não conseguiu passar despercebida. Alguns comentários no Twitter como “a crise está tanta que nem a vinheta da Globeleza foi renovada” e “Vinhetinha com a #Globeleza no ar, amém! Do ano passado, reeditada, mas tá valendo!” demonstraram o sentimento dos telespectadores.
A única coisa inédita (se é que podemos dizer) foram alguns elementos de computação gráfica: “A vinheta de 2018 é uma evolução gráfica desse conceito e amplia a representatividade das festas e dos ritmos que compõem o carnaval brasileiro”, conta Alexandre Romano, diretor de arte da Comunicação da Globo, responsável pela concepção do filme. Sobre a trilha sonora, é possível ouvir novidades que vão além do repique, tamborim e surdo. Há também o suporte de outros instrumentos de percussão, sopro e metal.
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Em comunicado oficial, a Globo afirma que o vídeo usou “vasto material captado na edição anterior e que a vinheta consolida o conceito lançado no ano passado (2017), de dar mais espaço aos ritmos das festas tradicionais do país, à diversidade do povo brasileiro e à riqueza cultural do evento”.
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