Um casal pagou US$ 35 mil (cerca de R$ 110 mil) para Jessica ter um bebê, fruto de um embrião do homem chinês. Depois de alguns meses já grávida, ela descobriu que seriam gêmeos idênticos, mas achou que estava tudo normal, que os dois bebês seriam dos chineses.
No contrato, Jessica pedia uma hora com os bebês antes de eles serem levados da maternidade. Os bebês eram meninos e nasceram no dia 12 de dezembro, saudáveis. Entretanto, o casal não cumpriu a determinação e foi embora com os bebês. Dias depois, os chineses enviaram uma foto para Jessica porque um dos bebês era muito diferente do outro.
“Eles não são iguais, né? Você imagina por que eles são tão diferentes?”, disse a mulher chinesa via mensagem. “Uau! Eles são diferentes”, respondeu Jessica. Por isso, os bebês foram submetidos a testes de DNA e, alguns dias depois, veio a resposta: um dos bebês, Mike, era filho dos chineses. Já o outro, Max, tinha os genes de Jessica.
Superfetação: a resposta
O segundo bebê foi consequência de uma superfetação, que é quando um segundo óvulo é fecundado mesmo após a mulher já estar grávida. Ou seja: a gestante engravidou de novo.
A superfetação é um acontecimento extremamente raro, especialmente entre humanos – apenas 10 a 20 casos foram registrados até hoje.
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