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 De cada dez remédios consumidos no Brasil, quatro são genéricos.



A venda de medicamentos sem marca voltou a subir no país. É o que mostram dados do Anuário Estatístico do Mercado Farmacêutico.

O levantamento foi divulgado pela Secretaria-Executiva da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos.

Em 2022 foram comercializados dois bilhões 330 milhões de caixas de genéricos. A alta nas vendas é 6,9% em relação a 2021.

No ano passado, esses remédios, que têm o mesmo princípio ativo que os de nome comercial, representaram 41% do montante consumido no Brasil.

Já os medicamentos similares, que são os primeiros daquela classe a serem liberados pela Anvisa, totalizam 29,1%, e, os de referência, 16,1%. O restante são biológicos, não específicos e fitoterápicos.

O levantamento mostra que, no geral, houve estabilidade no preço médio do genérico nos últimos dois anos, em torno de oito reais e cinquenta centavos. Mas em comparação com 2020 o aumento é de 77,4%.

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