test

Estudo da Nasa prevê que Brasil pode se tornar inabitável

 Um estudo recente da Nasa aponta que o Brasil pode se tornar inabitável em 50 anos devido às mudanças climáticas. O relatório, baseado em dados de satélite, alerta que o aumento das temperaturas e da umidade pode inviabilizar a vida humana em determinadas regiões do mundo até 2070.


A Nasa explica que o estudo foi feito utilizando um indicador térmico específico chamado “bulbo úmido”. Esse indicador combina a temperatura ambiente e a umidade relativa, representando a temperatura sentida na pele quando está molhada e exposta ao ar em movimento.

Segundo o relatório, regiões com temperaturas de bulbo úmido superiores a 35 graus Celsius podem se tornar perigosas para a saúde humana, mesmo para pessoas saudáveis. O estudo destaca que essas condições podem ser atingidas em várias partes do mundo, incluindo o Brasil.

O sul da Ásia é uma das regiões mais afetadas, onde vivem bilhões de pessoas. A previsão é que essa área registre temperaturas de bulbo úmido superiores a 35 graus Celsius até 2070, tornando a combinação de calor e umidade extremamente perigosa.

O Golfo Pérsico e o Mar Vermelho também estão entre as regiões que podem se tornar inabitáveis. As temperaturas já são extremamente elevadas nessas áreas, e a previsão é que aumentem ainda mais nas próximas décadas.

Além disso, partes da China, do Sudeste Asiático e do Brasil poderão enfrentar condições inabitáveis nas próximas décadas. A derrubada de árvores e o consumo irresponsável de recursos naturais podem acelerar o aumento da temperatura ambiental nessas regiões.

O relatório da Nasa ressalta a importância de tomar medidas urgentes para mitigar os efeitos das mudanças climáticas. Sem ações efetivas, muitas regiões podem se tornar inabitáveis, afetando bilhões de pessoas ao redor do mundo.

Share on Google Plus

About WEBRADIOBORGFM

This is a short description in the author block about the author. You edit it by entering text in the "Biographical Info" field in the user admin panel.
    Blogger Comment
    Facebook Comment

0 Comments:

Postar um comentário