"Minha tentação é bolo, qualquer bolo, com recheio, sem, com calda, sem, mas consigo comer só um pedacinho, ele fica danado comigo".
Ainda falando do marido, ela relembrou como foi trabalhar ao lado dele por 25 anos no "Jornal Nacional", da Globo.
"Nós somos muito diferentes no trabalho, mais do que somos em casa, então a gente não misturava. As pessoas pensavam que a gente ficava o tempo todo juntos, mas não era assim. O William tinha a chefia do jornal, ele ficava numa sala e a gente quase não se via, quase nunca conseguiamos tomar um café. Quando saíamos ainda tinha coisa para falar".
Há dois anos no comando do "Encontro" e com quase 500 programas, Fátima disse que qualquer erro da atração é sempre calculado.
"A gente já erra sabendo hoje em dia. Discutimos tudo antes, e isso é bom. Às vezes, a gente sabe que algo pode não dar certo, mas arriscamos, aí descobrimos se rendeu ou não. Vou completar 500 programas em maio e temos que aprender rápido tudo isso", explicou.
"No início, os convidados não entendiam a dinâmica do programa e eles ficavam esperando eu perguntar. Hoje as pessoas entendem a dinâmica, falam bastante e até tenho que mediar ali".
Sempre fazendo viagens internacionais por conta de suas coberturas jornalísticas, Fátima revelou ao Jô que morre de medo de avião.
"Tenho horror de avião, sempre fico observando a expressão das pessoas e quando vejo pessoas calmas fico mais tranquila. Quando a aeromoça anda, adoro, porque quando ela anda com o carrinho é porque está tudo bem", disse ela, fazendo a plateia rir.
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