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Uma representante do movimento LGBT acusou a dançarina e ex-vereadora de Salvador de promover “baixaria”

Foto: Reprodução
Redação VNredacao@varelanoticias.com.br
Após um vídeo circular no aplicativo Whatsapp, no último domingo (26), durante a 7ª Parada LGBT+ de Penambues, no qual uma outra representante do movimento acusa a dançarina e ex-vereadora de Salvador de promover “baixaria”, Léo Kret explicou a sua versão sobre o caso.
No vídeo, uma mulher fala: “Léo Kret, eu quero que você se respeite e que você tenha dignidade e pare o seu trio, que é uma baixaria”. “É isso que ela sabe fazer… Bater cabelo em cima do trio. Eu quero ver lutar pela comunidade LGBT.  Quero ver descer e lutar como uma militante”, continua, enquanto Léo Kret dança no alto do trio, conforme vídeo.
Ao Varela Notícias, Léo Kret apresentou a sua versão e desmentiu as acusações de supostas vaias e explicou o motivo de ter se retirada do trio, que acabou deixando o local do desfile minutos depois do ocorrido e disparou: “É briga política”.
“Quem divulgou essa notícia, foi uma moquequinha que estava lá, de dois ou três pessoas, fazendo movimento através de política, apoiando candidato. Nesses eventos que têm fins eleitoreiros, sempre acontecem essas discussões. O vídeo foi gravado do lado deles, ficou parecendo que estavam vaiando, mas não foi isso que aconteceu”, disse a dançarina, explicando que não houve vaia.
Léo Kret fez questão de ressaltar que não foi expulsa, que foi uma notícia plantada pelo pessoal do trio que se apresentava a frente dela e que o público presente a aplaudiu e estava curtindo seu show.
“Eu pedi a organizadora para colocar o trio, mas a polícia não liberou porque só cabia um, por causa do espaço, aí eu conversei com o major, e ele me autorizou a colocar o trio com o DJ sem banda, mas eu esqueci de pegar a liberação do meu trio, estava ocorrendo tudo lindo, tudo bem, até a metade do percurso. O povo estava vindo atrás de mim, me aplaudindo, me elogiando, porque eu moro aqui no bairro [Pernambues]”, explicou.
Ela afirmou, ainda, que as pessoas do trio [da frente], que fizeram o vídeo, estavam de “picuinha, procurando briga por política e foram as responsáveis por mandarem os policiais pedirem a liberação dela”, o que ocasionou a retirada dela da apresentação.
“O trio da frente, que tinha um candidato lá apoiando, viu que não tinha ninguém no trio deles, aí mandaram que o trio desse ré, para poder mandar os policiais pedirem a minha liberação. Eles chegaram, pediram minha liberação, como eu tinha esquecido, fiz questão de encerrar por ali mesmo”, completou a dançarina.
Para finalizar, a dançarina dispara sobre o momento que vive o movimento LGBT. “Ao invés de estarmos lutando pela causa, a gente fica mostrando as pessoas que realmente o público LGBT não se une”, disparou.

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