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Se os níveis de chuva permanecerem como estão em São Paulo, sem melhorarem o volume dos reservatórios que abastecem a cidade, e se o consumo continuar no nível que está hoje, da ordem de 20 m3 por segundo, em três ou no máximo quatro meses chegaremos ao colapso no abastecimento de água no Estado. O “preocupante” diagnóstico, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, foi feito pelo governo federal na reunião realizada no Planalto na tarde desta sexta-feira, 23. Comandado pelo ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, o encontro com seis ministros avaliou a situação crítica dos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Para tentar evitar que a situação chegue a este ponto e possa até mesmo comprometer a situação de geração de energia em algumas regiões, como é o caso principalmente do Rio, cada ministério estudará propostas para serem apresentadas em uma próxima reunião no Planalto, na Quarta-feira. Com estas propostas aprovadas pela presidente Dilma Rousseff, o governo federal vai chamar os governadores dos três Estados para que eles apresentem os planos de contingência de que dispõem e, juntos, possam construir uma proposta conjunta de trabalho para tentar diminuir os prejuízos à população.
 
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