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Cid Moreira e Sérgio Chapelin fazem retorno simbólico ao "JN"3 fotos

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24.abr.2015 - Cid Moreira e Sérgio Chapelin se preparam para abrir o "Jornal Nacional" nesta sexta-feira, em um retorno simbólico ao telejornal que apresentaram por 18 anos, sendo os 11 primeiros consecutivos. Com eles, os atuais apresentadores do periódico, William Bonner e Renata Vasconcellos Renato Velasco/TV Globo
Cid Moreira e Sérgio Chapelin fizeram um retorno simbólico na noite desta sexta-feira (24) à bancada do "Jornal Nacional", da Globo. Os dois âncoras, que estiveram à frente do "JN" até 1996, foram homenageados pela emissora e "substituíram" por alguns minutos os apresentadores atuais, William Bonner e Renata Vasconcellos.
"Eu tive a honra de inaugurar o 'JN', ao lado do colega Hilton Gomes, em 1969. E estive aqui nos primeiros 27 anos. Foi um período de construção do jornalismo da Globo", relatou Cid Moreira. "Eu tenho mais de 40 anos no jornalismo da Globo, quase a metade desse tempo, aqui, no 'Jornal Nacional'. O Cid e eu temos todos os motivos para sentir orgulho por esses 50 anos [de TV Globo]. Estar nessa bancada, todos esses anos, vivendo esse processo desafiador de levar os fatos a todos os telespectadores foi algo que é e sempre será inesquecível", disse Chapelin.
Minutos depois, Bonner ressaltou a felicidade que sentiu por ter trabalhado ao lado dos dois profissionais. "Eu os conheço já há alguns anos. O primeiro foi o Sérgio. Eu tive a felicidade de trabalhar com ele no 'Fantástico' em 1988, e ele me acolheu de uma maneira tão carinhosa que virou referência para mim", discursou William Bonner. "E o Cid, um belo dia, quando o vi de perfil [na bancada], pensei: 'meu Deus, o que estou fazendo aqui?' Então, o que estou fazendo aqui, hoje, é agradecer muito a vocês", completou o titular do "JN".
O "Jornal Nacional" exibiu ainda um VT no qual cita outros apresentadores que também passaram pela bancada, como Fátima Bernardes e Marcos Hummel (atualmente na Record).
Nas redes sociais, famosos e anônimos repercutiram a homenagem feita pelo "JN" a Cid Moreira e Sérgio Chapelin.
 
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