A titular da Secretaria da Educação, Marlúcia Rocha, explica que, há mais de cinco anos, o prédio que abrigaria a escola passa por obras, o que forçou o funcionamento da unidade em local improvisado. Ao assumir o mandato, o prefeito Jabes Ribeiro determinou uma análise do contrato com a empresa responsável e foram constatados atrasos de pagamento. Com a estudo, foi possível a normalização dos repasses financeiros. Ainda assim, a empreiteira seguiu cometendo irregularidades, forçando o município a encerrar o contrato.
Com a nova licitação, a ser realizada no próximo dia 20 de abril, a secretária acredita que o problema será resolvido, possibilitando que alunos, professores e funcionários tenham o espaço necessário para desenvolver suas atividades. De acordo com o engenheiro Egly Bomfim, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), o prazo para conclusão da obra, a partir do resultado do processo licitatório, deverá ser de cinco meses.
Encontro – Na última quinta-feira, 3, a secretária de Educação, Marlúcia Rocha, se reuniu com o subprocurador do município, Marcos Lelis, o padre Miro e o bispo diocesano de Ilhéus, Dom Mauro Montagnoli, para discutir a permanência da unidade no espaço paroquial, no bairro Conquista. A proposta foi bem recebida pelo bispo, que se comprometeu a viabilizá-la por, pelo menos, cinco meses, prazo estipulado para finalização das obras no prédio destinado à Escola Pequeno Príncipe.
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