| RADIOBORG

Bell Marques defende mistura de ritmos nos festejos juninos: ‘não tem por que restringir’

O cantor Bell Marques, usou a voz durante apresentação em Santo Antônio de Jesus, para defendes a mistura de ritmos nas festas de São João. O assunto vem sendo debatido e divide opiniões entre cantores e, até mesmo, o público.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2023/06/25143043/WhatsApp-Image-2023-06-25-at-00.42.46-1.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="420" data-original-width="600" height="420" src="https://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2023/06/25143043/WhatsApp-Image-2023-06-25-at-00.42.46-1.jpeg" width="600" /></a></div> “O São João é uma festa democrática, tem espaço para o sertanejo, o arrocha e o forró. É bom que seja assim, diverso, porque é o que o público gosta e quer. Não tem por que restringir, tem espaço, assim como é no axé-music. Eu faço forró desde 1981, lancei vários discos meus de forró. O São João é uma festa linda, vamos aproveitar e dançar forró”, afirmou Bell Marques antes de se apresentar na festa. Na noite de São João, os dois palcos principais ainda receberam os shows de Limão com Mel, Jaldo Rodrigues, Daniel Vieira, Farol de Milha, Mara Ribeiro e Evonei Fernandes.

Bell Marques defende mistura de ritmos nos festejos juninos: ‘não tem por que restringir’

O cantor Bell Marques, usou a voz durante apresentação em Santo Antônio de Jesus, para defendes a mistura de ritmos nas festas de São João....

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Instituto Pasteur firmaram 
parceria para pesquisar, pelos próximos cinco anos, como os fungos 
causam danos ao ser humano e ajudar pessoas que sofrem com doenças 
fúngicas.
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.regiaonoroeste.com/fotos/1071289.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="479" data-original-width="800" height="479" src="http://www.regiaonoroeste.com/fotos/1071289.gif" width="800" /></a></div> Os estudos serão realizados por uma unidade internacional do 
Instituto Pasteur, que ficará localizada no Instituto Carlos Chagas do 
Paraná. O contrato foi assinado em abril deste ano. As instituições 
terão ainda o apoio da Universidade de Birmingham, na Inglaterra.
 
 Descoberta brasileira
 A implantação da unidade do instituto francês no Brasil surgiu após 
uma descoberta de pesquisadores brasileiros. Há 15 anos um grupo 
brasileiro identificou, pela primeira vez, a existência de vesículas 
extracelulares em fungos.
 
 Posteriormente, descobriu-se que as vesículas são usadas como 
veículos pelos fungos para atacar e causar danos ao organismo humano.
 
 De acordo com o coordenador da Fiocruz Paraná, Marcio Rodrigues, 
pesquisas posteriores, desenvolvidas por franceses e ingleses, indicam 
que as vesículas podem ser usadas para estudos sobre vacinas e 
resistência a medicamentos antifúngicos.
 
 “Nosso modelo principal de estudo é o fungo Cryptococcus, que causa 
infecções cerebrais muito letais. Mas essas vesículas parecem ser 
produzidas por todos os fungos estudados até agora. Trata-se de uma 
característica geral e essencial para a biologia de fungos”, explica o 
pesquisador em publicação da Fiocruz.
 
 Fiocruz e Pasteur trabalham no tema desde 2018. Com a unidade 
internacional, está previsto intercâmbio de pesquisadores e 
equipamentos. Haverá reuniões no Instituto Pasteur, em Paris, ainda 
neste mês e na Universidade de Birmingham, em novembro.

Fiocruz e Pasteur vão pesquisar sobre danos dos fungos no ser humano

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Instituto Pasteur firmaram parceria para pesquisar, pelos próximos cinco anos, como os fungos causa...