Com o crescimento do uso do Pix como principal forma de pagamento no Brasil, a Bahia registrou perdas significativas causadas por golpes envolvendo a plataforma no primeiro semestre de 2024. Segundo um estudo da empresa de tecnologia Silverguard, o prejuízo médio no estado chegou a R$ 2,6 mil, colocando a Bahia como o oitavo estado com maiores danos financeiros no país.
O levantamento apontou que o Rio Grande do Norte lidera o ranking nacional, com perdas médias de R$ 4,5 mil. Entre os golpes mais comuns, destacam-se os envolvendo lojas falsas, responsáveis por 33,6% dos casos. Promessas de multiplicação de dinheiro representam 19,5% das ocorrências, seguidas pelo golpe do impostor e as ofertas de renda extra, ambos com 10,2%.
Márcia Netto, CEO da Silverguard, explica que os tipos de golpes variam conforme a faixa etária das vítimas. “O golpe do impostor é mais frequente entre os mais velhos, quando alguém se passa por um parente para pedir dinheiro. Já entre os jovens, o problema mais comum são perfis falsos de lojas, oferecendo produtos inexistentes”, esclareceu
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