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O marketing político brasileiro ainda tenta alcançar os mesmo índices obtidos nas redes sociais pelo então candidato à presidência dos Estados Unidos Barack Obama em 2008. A guerra digital pelo voto, no entanto, será mediada pela Justiça Eleitoral no que depender das empresas que administram os serviços no Brasil.

Os advogados das campanhas presidenciais, informa a Folha de São Paulo, procuraram os prepostos do Google e do Facebook no país para saber como será tratado o conteúdo considero ofensivo publicado nas páginas virtuais. De lá saíram com a resposta que não queriam. Os dois grupos não retirarão do ar publicações a pedido de partido. Só a Justiça Eleitoral poderá exigir tal coisa.

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