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banda_vingadora-_4-840x400Foto: Reprodução internet
  
Grande protagonista do Carnaval 2016, a banda Vingadora, captaneada pela musa Tays Reis, teve seu nome no centro de polêmica neste final de semana. Na madrugada do último sábado, uma operação da Delegacia do Primeiro Distrito de São Bernardo do Campo prendeu na cidade do interior paulista, dois produtores musicais suspeitos de vender shows se passando pela banda baiana de Itabuna.
O grupo que se apresentava como Rainha Vingadora utilizava roupas, repertório e gênero musical e se apresentava como se fosse a banda original. Para viabilizar a contratação dos músicos, o contratante preparou material de divulgação similar ao da Banda Vingadora. A prisão aconteceu durante apresentação da banda falsa na casa de shows Espaço RC Dance Music.
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Integrantes da Rainha Vingadora utilizava roupas iguais à banda baiana
Os produtores musicais estão à disposição da justiça e irão responder estelionato. “Essa foi a primeira apresentação da banda se passando pelo grupo original. Agimos de forma rápida e assertiva. Estamos atentos e amparados pela lei para que possamos fazer esse tipo de operação em qualquer região do país”, declarou o advogado da banda Vingadora, Leonardo Mascarenhas.
E não para por aí…  enquanto Tays Reis e a Banda Vingadora se apresentavam em Brasília, outra operação policial desta vez realizada pela Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM), na madrugada deste domingo (6/3), deteve na cidade de São Francisco de Itabapoana, interior do Rio de Janeiro, integrantes do grupo Very Vingadora. Eles foram  encaminhados à delegacia para prestar depoimentos.
O motivo? O grupo também se apresentava como a Banda Vingadora. De acordo com a denúncia, além de copiar o nome e a identidade visual do grupo original, ainda tocavam as músicas autorais da banda.
Em comunicado oficial, Leonardo Mascarenhas ressaltou que “os donos das casas de shows que realizarem a contratação de bandas se passando pela Banda Vingadora também serão indiciados por pirataria ou estelionato”.
 
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