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O pastor Walter Hoye resolveu agir de forma mais contundente contra o aborto. Movido pelo Espírito Santo em seu desejo de evangelizar, ele resolveu falar de Jesus Cristo na frente de clínicas de aborto, nos Estados Unidos, convencendo mulheres de que a vida através do nascimento é um dom de Deus.
Apesar da sua boa intenção, a história de Hoye foi parar nas páginas do livro intitulado “Black and Pro-Life in America” (“Negro e Pró-vida na América”), do jornalista Robert W. Article, que relatou quando o pastor foi preso, em 2009, acusado de violar o direito das mulheres de querer abortar.

“Eles roubaram uma página do livro de Daniel”, disse Hoye ao lembrar do seu direito à liberdade de expressão, apesar de ter sofrido injustiça. “Daniel não era culpado de nada além de orar três vezes por dia”.
“Eu estava simplesmente de pé na calçada, segurando um cartaz, distribuindo livretos, já que ali é um centro de atendimento a gestantes, e conversando com essas mulheres. Consequentemente eles me colocaram na cadeia por causa disso”, lembra.
O pastor explica que ficava segurando um cartaz com a frase “Deus ama você e seu bebê. Deixe-nos ajudar você”. Ele conta que algumas mulheres eram tocadas e buscavam ajuda, questionando a motivação do pastor.
“Então, eu diria: ‘Sim, Deus ama você’. E então elas diziam: ‘Bem, se é verdade que Deus me ama e meu bebê, você vai me ajudar?’ E eu dizia ‘sim”, lembrou ele. “E foi exatamente isso que fizemos. Não importava se elas precisavam de mantimentos. Realmente não importava o do que elas precisassem, nós íamos ajudá-las”, conta.
Segundo informações da CBN News, a condenação de Hoyle foi anulada posteriormente, mas o tempo que ele ficou na cadeia serviu de testemunho para muitos, especialmente da comunidade negra, do qual o pastor faz parte.
“Queremos ter certeza de que há pessoas pró-vida lá fora que percebem que têm liberdade de expressão e podem literalmente ficar na calçada e ajudar as mulheres que entram em uma clínica de aborto. A liberdade de expressão se aplica a todos”, destaca o pastor.
“Também é uma mensagem enviada à igreja negra. Há muitos de nós que são pró-vida que realmente entendem que o aborto é algo absolutamente errado e nós vamos continuar falando mais e mais, com o passar do tempo”, conclui o líder.

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