Foto: Reprodução / WSL
O brasileiro Gabriel Medina, 24, é bicampeão da Liga Mundial de Surfe. Nesta segunda (17), ele ficou com o título da temporada 2018 após avançar à final na etapa de Pipeline, Havaí, resultado de que precisava para não depender de ninguém.
O ápice da sua participação nos EUA foi nas quartas de final. Após sair 12 pontos atrás do americano Conner Coffin, ele emplacou uma onda nota 9.43 e outra que recebeu a pontuação máxima, 10, para passar à semifinal, quando superou o sul-africano Jordy Smith em nova bateria muito equilibrada.
Natural de São Sebastião, no litoral de São Paulo, Medina volta a conquistar a competição quatro anos após obter seu primeiro troféu.
Desde 2014, o paulista se mantém entre os melhores surfistas do mundo: ficou na terceira posição em 2015 -quando o também brasileiro Adriano de Souza, o Mineirinho, venceu-, e 2016. No ano passado, acabou com o vice-campeonato.
Em 2018, diferentemente do que havia acontecido nas temporadas anteriores, Medina teve como grande trunfo a regularidade. Ele chegou à decisão após vencer 2 das 10 etapas (Taiti e Califórnia), menos do que Italo Ferreira, que fechou o ano em quarto lugar após ganhar três eventos.
A diferença é que Medina teve um bom desempenho mesmo quando não triunfou. Antes de Pipeline, ele avançou às semifinais três vezes e parou nas quartas de final outras três. Seu pior resultado foi o 13º lugar na primeira etapa, realizada em março, na Austrália.
Medina, que começou a surfar aos 9 anos, acumulou feitos precoces na carreira. Aos 14, já participava da divisão de acesso da Liga Mundial. Em 2011, com 17, surpreendeu o mundo ao vencer duas etapas logo em sua estreia na elite.
Ele foi pioneiro ao conquistar o primeiro título de um brasileiro em 2014, aos 20 anos. Se o bicampeonato demorou mais do que muitos esperavam para virar realidade, Medina tem a expectativa de uma carreira longa, com tempo para ampliar seus feitos.
A lenda americana Kelly Slater, 11 vezes campeão mundial, ainda disputou três etapas nesta temporada, aos 46 anos. O último título dele foi aos 39.
Além de bicampeão, hoje o paulista é tratado pela Liga Mundial como o surfista com maior base de fãs e tornou-se um ícone da modalidade.
Antes da última etapa, ele recebeu mensagens de incentivo de nomes como Pelé, Neymar, Ronaldinho Gaúcho, Cesar Cielo e Gustavo Kuerten.
No Instagram, ele é seguido por 6 milhões de usuários, número superior à soma dos seguidores de Kelly Slater e do bicampeão John John Florence (2016 e 2017), maior rival de Medina nos últimos anos e que abandonou a temporada 2018 após uma lesão no joelho.
O ápice da sua participação nos EUA foi nas quartas de final. Após sair 12 pontos atrás do americano Conner Coffin, ele emplacou uma onda nota 9.43 e outra que recebeu a pontuação máxima, 10, para passar à semifinal, quando superou o sul-africano Jordy Smith em nova bateria muito equilibrada.
Natural de São Sebastião, no litoral de São Paulo, Medina volta a conquistar a competição quatro anos após obter seu primeiro troféu.
Desde 2014, o paulista se mantém entre os melhores surfistas do mundo: ficou na terceira posição em 2015 -quando o também brasileiro Adriano de Souza, o Mineirinho, venceu-, e 2016. No ano passado, acabou com o vice-campeonato.
Em 2018, diferentemente do que havia acontecido nas temporadas anteriores, Medina teve como grande trunfo a regularidade. Ele chegou à decisão após vencer 2 das 10 etapas (Taiti e Califórnia), menos do que Italo Ferreira, que fechou o ano em quarto lugar após ganhar três eventos.
A diferença é que Medina teve um bom desempenho mesmo quando não triunfou. Antes de Pipeline, ele avançou às semifinais três vezes e parou nas quartas de final outras três. Seu pior resultado foi o 13º lugar na primeira etapa, realizada em março, na Austrália.
Medina, que começou a surfar aos 9 anos, acumulou feitos precoces na carreira. Aos 14, já participava da divisão de acesso da Liga Mundial. Em 2011, com 17, surpreendeu o mundo ao vencer duas etapas logo em sua estreia na elite.
Ele foi pioneiro ao conquistar o primeiro título de um brasileiro em 2014, aos 20 anos. Se o bicampeonato demorou mais do que muitos esperavam para virar realidade, Medina tem a expectativa de uma carreira longa, com tempo para ampliar seus feitos.
A lenda americana Kelly Slater, 11 vezes campeão mundial, ainda disputou três etapas nesta temporada, aos 46 anos. O último título dele foi aos 39.
Além de bicampeão, hoje o paulista é tratado pela Liga Mundial como o surfista com maior base de fãs e tornou-se um ícone da modalidade.
Antes da última etapa, ele recebeu mensagens de incentivo de nomes como Pelé, Neymar, Ronaldinho Gaúcho, Cesar Cielo e Gustavo Kuerten.
No Instagram, ele é seguido por 6 milhões de usuários, número superior à soma dos seguidores de Kelly Slater e do bicampeão John John Florence (2016 e 2017), maior rival de Medina nos últimos anos e que abandonou a temporada 2018 após uma lesão no joelho.
0 Comments:
Postar um comentário