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O Ministério da Saúde avalia a redução do intervalo de oito para três semanas entre as doses da vacina da Pfizer contra o coronavírus aplicadas em crianças de 5 a 11 anos.

O menor intervalo é previsto na bula do imunizante e, na avaliação de especialistas em saúde, seria adequada diante do cenário de aumento das internações pediátricas e retorno das aulas presenciais.
A decisão de redução do intervalo, segundo integrantes da pasta, dependerá da disponibilidade de doses da vacina.
A aprovação da Coronavac para pessoas de 6 a 17 anos, de acordo com técnicos do Ministério da Saúde, fortalece a discussão, já que aumentou a oferta de imunizantes para crianças e adolescentes, diluindo a demanda.
Antes da aprovação da Coronavac, a logística de distribuição das vacinas atrapalhava a redução do intervalo da Pfizer, já que havia menor oferta de imunizantes nos postos de saúde.
Agora, com a redução da demanda, haverá possibilidade de maior oferta do imunizante da Pfizer, permitindo um intervalo menor entre as doses de vacina.
A decisão de adotar o período de oito meses entre as duas doses foi justificada pelo Ministério da Saúde, no ano passado, como uma maneira de aumentar a eficácia do imunizante e reduzir riscos de efeitos adversos.

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