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Perícia comprova que motorista da carreta utilizou cocaína e arrebite
A perícia da Polícia Civil constatou que o motorista do caminhão que se envolveu no maior acidente de trânsito da história do Espírito Santo utilizou arrebite e cocaína antes da tragédia. O acidente envolveu a carreta, um ônibus e duas ambulâncias, na BR 101, em Guarapari, no dia 22 de junho, deixando 23 mortos. Segundo o perito responsável pelo exame toxicológico, Rafael Barcellos Bazzarella, a presença de benzoilecgonina, que é uma substância metabolizada pelo organismo após o uso de cocaína, indica que o motorista Nadson Santos Silva, de 30 anos, usou a droga em um intervalo de 12 horas ou mais do acidente. Portanto, o perito afirmou que o condutor não estava sob efeito do entorpecente no momento do acidente. Os exames feitos a partir do sangue e da urina do motorista apontaram, também, a presença de anfetamina, que é uma substância metabolizada pelo organismo com o uso de femproporex, que também foi identificado no exame. “É um medicamento utilizado para emagrecimento e inibição do apetite, mas também muito usado por motoristas profissionais para reduzir o sono, fazer com que o motorista permaneça acordado.

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