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O petróleo cru retirado das praias do Nordeste está sendo transformado em carvão granulado por um projeto desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia (Ufba). O estudo está analisando se o carvão tem poder de queima, se pode mover motores em fábricas e ainda se existe a possibilidade de utilizar a mistura em asfalto e blocos de construção.

Na fase experimental, os pesquisadores processaram 40 kg do óleo bruto e o transformaram em carvão granulado. O processo dura cerca de uma hora. Inicialmente o óleo é lavado com álcool etanol e acetona, em seguida, produtos naturais que agem como bioaceleradores e biofinalizadores são adicionados.

Conforme o estudo, os produtos não são agressivos nem para o meio ambiente e nem para os seres humanos. O procedimento ainda deixa o óleo menos tóxico, de acordo com os pesquisadores.

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