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Projeto propõe que governo federal garanta alimentação de moradores de rua na pandemia

<img alt="Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil" class="wp-image-92240 size-full" height="420" src="https://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2017/04/17052651/moradores_de_rua.jpg" width="600" />O Projeto de Lei 2511/21 estabelece ações para garantir a alimentação
 de moradores de rua durante a emergência de saúde pública decorrente da
 pandemia da Covid-19. O texto tramita na Câmara dos Deputados.
A proposta prevê o repasse, pela Secretaria Nacional de Assistência 
Social, vinculada ao Ministério da Cidadania, de recursos para 
instituições sociais do terceiro setor que promovam a distribuição de 
alimentos à população de rua.
Os recursos serão repassados primeiramente a estados, Distrito 
Federal e municípios e, em seguida, distribuídos às instituições 
interessadas que apresentarem informações sobre o trabalho já 
desenvolvido. Entre as informações estão relatório contendo o objetivo, a
 estrutura e os recursos humanos disponíveis, além de dados sobre o 
número médio de beneficiados e as regiões atendidas.
O repasse de recursos será proporcional à quantidade de pessoas 
assistidas por cada instituição. Em caso de desvio, irregularidade ou 
não havendo a prestação de contas mensal exigida, a instituição deixará 
de receber repasses.
O texto não apresenta a fonte dos recursos que serão usados nas ações.
Tramitação 
O projeto será analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de 
Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição
 e Justiça e de Cidadania.
Com informações da Agência Câmara de Notícias

Projeto propõe que governo federal garanta alimentação de moradores de rua na pandemia

O Projeto de Lei 2511/21 estabelece ações para garantir a alimentação de moradores de rua durante a emergência de saúde pública decorrent...

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Justiça rejeita pedido de prisão contra William Bonner

<img alt="Foto: TV Globo" class="size-full wp-image-256911" height="420" src="https://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2021/01/28080216/bonner.jpg" width="600" />O pedido de prisão contra o jornalista William Bonner, da TV Globo, 
foi rejeitado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos 
Territórios.
A Justiça foi acionada contra o apresentador do Jornal Nacional por  
incentivar a vacinação contra a Covid-19 em crianças e adolescentes.
O autor da ação, Wilson Issao Koressawa, acusou Bonner de participar 
de uma suposta organização criminosa, composta por outros profissionais 
da emissora, para falar sobre os impactos positivos da vacina no combate
 à pandemia.
Sem provas, o autor da ação disse que o jornalista comete os crimes 
de indução de pessoas ao suicídio, de causar epidemia e de “envenenar 
água potável, de uso comum ou particular, ou substância alimentícia ou 
medicinal destinada a consumo”.
A juíza que analisou o caso foi Gláucia Falsarella Pereira Foley. Ela
 classificou a ação como descabida, afirmando que a iniciativa se 
assemelha a panfletagem política ao reproduzir teorias conspiratórias 
sem qualquer lastro científico e jurídico.
“O Poder Judiciário não pode afagar delírios negacionistas, 
reproduzidos pela conivência ativa —quando não incendiados— por parte 
das instituições, sejam elas públicas ou não”, afirmou a juíza.
A magistrada ainda destaca que o autor não tem legitimidade de 
pleitear a prisão preventiva, uma vez que os crimes citados são de ação 
penal pública, e diz que a representação é incompatível com a vara 
criminal à qual foi submetida.
Wilson Issao Koressawa é advogado inscrito na OAB e se apresenta como
 promotor de Justiça aposentado, segundo informações da coluna Mônica 
Bergamo, da Folha de S.Paulo. Ele foi candidato a deputado no Distrito 
Federal em 2002. e teve candidatura indeferida para o mesmo cargo em 
2006.

Justiça rejeita pedido de prisão contra William Bonner

O pedido de prisão contra o jornalista William Bonner, da TV Globo, foi rejeitado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Ter...

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Anunciar no BBB pode custar até R$ 92 milhões; confira tabela de preços

<img alt="Foto: Instagram/BBB" class="wp-image-301627 size-full" height="420" src="https://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2022/01/12153129/BBB.jpg" width="600" />Após grande sucesso com a edição de 2021, o Big Brother Brasil 
reajustou os preços de patrocínio acima da inflação, que fechou o ano em
 10,06% e terá cotas custando até R$ 92 milhões, ou 17% a mais do que no
 ano anterior.
Apesar do aumento e dos preços mais salgados, a continuidade do 
sucesso é tanta que novas marcas chegaram para ter seus nomes ligados ao
 reality. Além de nomes como C&A, McDonald’s, Above, Avon e 
Americanas, a lista conta com os estreantes QuintoAndar, 99 e TikTok.
Valores
Com o reajuste, os investimentos para participar dessa edição foram divididos em três cotas principais:
– Big (R$ 91,9 milhões);
– Camarote (R$ 69,6 milhões);
– Brother (R$ 11,8 milhões),
– além de outras opções de menor valor. As informações constam de 
apresentação do programa ao qual o jornal O Estado de S. Paulo teve 
acesso.
O sucesso do programa não fica recluso apenas à TV. Por tomar conta 
da internet no período, marcas como a C&A já se organizam para 
entrar também no “burburinho” digital. Segundo publicação, a companhia 
escalou um time de cerca de 200 pessoas. Em sua terceira edição, a marca
 aderiu à cota Camarote, a segunda mais abrangente.
 
São previstas 12 cotas disponíveis para as patrocinadoras fixas da 
atração, que incluem inserções em todas as plataformas da Globo e podem 
render cerca de R$ 700 milhões à emissora – um recorde para o formato. 
Além do patrocínio fixo, também é possível anunciar nos intervalos dos 
programas.
Com o prêmio de R$ 1,5 milhão para o vencedor, a Rede Globo pode 
embolsar esse valor em 90 segundos. Isso porque o anúncio de meio minuto
 irá custar R$ 547,7 mil, segundo o site Notícias da TV. Para efeito de 
comparação, o custo para o mesmo tipo de reclame na edição passada era 
de R$ 508 mil.
Ainda de acordo com a publicação, esse valor irá aumentar em 
fevereiro para R$ 570 mil, e pode seguir subindo nos outros meses caso o
 programa repita o sucesso dos últimos anos.

Anunciar no BBB pode custar até R$ 92 milhões; confira tabela de preços

Após grande sucesso com a edição de 2021, o Big Brother Brasil reajustou os preços de patrocínio acima da inflação, que fechou o ano em ...

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Treze pessoas são detidas por apresentar testes falsos de Covid em show de Gusttavo Lima

<img alt="Foto: Instagram/Gusttavolima" class="size-full wp-image-302234" height="420" src="https://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2022/01/18134033/Gisttavo-Lima.jpg" width="600" />Treze pessoas foram detidas em Foz do 
Iguaçu por apresentar testes falsos de Covid-19 para ter acesso a um 
show do cantor Gusttavo Lima. O evento,
 que aconteceu no município paranaense, no último domingo (16), exigiu a
 apresentação de teste RT-PCR ou de antígeno com resultado negativo para
 o coronavírus. 
Após a equipe do show ter constatado que 
os testes eram falsificados, as 13 pessoas foram levadas para uma 
delegacia. Das 13, dez delas eram menores de idade, por isso foram 
liberadas. As outras três seguem detidas. 
A polícia local investiga o caso para 
confirmar se os testes foram adulterados por conta própria das pessoas 
ou se o serviço foi feito por algum estelionatário.

Treze pessoas são detidas por apresentar testes falsos de Covid em show de Gusttavo Lima

Treze pessoas foram detidas em Foz do Iguaçu por apresentar testes falsos de Covid-19 para ter acesso a um show do cantor Gusttavo Lima....

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