| RADIOBORG

Em caso raríssimo, médicos descobrem pedras 'gigantes' na vagina de paciente

Casos de pedras nos rins e na vesícula biliar são comuns. Porém, em raríssimas ocasiões, elas também podem se desenvolver na vagina.Os médicos descreveram a descoberta de pedras "gigantes" na vagina de uma paciente que lutava para engravidar, sem sucesso.Fotos chocantes publicadas na revista "Urology Case Reports" mostram as pedras do tamanho da palma da mão que foram removidas do seu corpo em cirurgia.Os médicos disseram que as pedras vaginais podem ficar "silenciosas por muitos anos" à medida que se formam lentamente, permanecendo "não detectadas quando não há sintomas". A jovem indonésia de 30 anos, que não foi identificada, foi levada ao
 atendimento médico quando disse que lutou contra a infertilidade após o
 casamento.Outros sintomas relatados deixaram os médicos 
preocupados. A mulher tinha um problema na bexiga desde os 5 anos de 
idade, quando sofreu um acidente de trânsito que causou a ruptura do 
órgão. Seus períodos menstruais eram irregulares e dolorosos, mas ela 
nunca procurou tratamento para isso.Um exame simples, porém, levantou sinais de que algo estava obstruindo a vagina. Exames de imagem a seguir mostraram duas pedras "sólidas e lisas" dentro da área pélvica.Medindo 3,6cm por 5cm e 5cm por 5,8cm,
 as pedras retiradas eram do tamanho de duas bolas de pingue-pongue. Uma
 estava presa à parede da bexiga, enquanto a outro estava presa à parede
 do reto.Os médicos explicaram que as pedras vaginais podem se desenvolver quando a urina se acumula onde não deveria, como na vagina.
 No caso dessa mulher, isso provavelmente ocorreu porque ela apresentava
 uma abertura anormal entre a vagina e os dutos que transportam a urina 
dos rins para a bexiga, chamada de fístula ureterovaginal. Isso se deve 
aos ferimentos que ela sofreu quando criança, que também causaram danos 
nos órgãos reprodutivos que ela desconhecia, bloqueando parcialmente a 
abertura da sua vagina.É provável que isso esteja por trás dos períodos menstruais irregulares, disse o relatório médico publicado na revista."A obstrução vaginal também causará problemas de qualidade sexual e infertilidade em uma mulher adulta", afirmaram os autores. <img alt="Pedras vaginais retiradas de paciente na Indonésia" height="180" src="https://extra.globo.com/incoming/25377954-728-a3c/w640h360-PROP/blog_stones.jpg" width="320" />

Em caso raríssimo, médicos descobrem pedras 'gigantes' na vagina de paciente

Casos de p edras nos rins e na vesícula biliar são comuns. Porém, em raríssimas ocasiões, elas também podem se desenvolver na vagina . Os...

Circula nas redes sociais uma mensagem que oferece a possibilidade de
 consultar o Registrato do Banco Central e oferece ao leitor um link 
para que ele acesse a consulta. É #FAKE.A mensagem falsa completa
 diz: "Consulte agora se você tem algum valor a receber! Saque 
instantâneo via PIX, mais de 7 milhões de brasileiros já consultaram e 
sacaram. Consulte agora." Em seguida oferece um link que menciona a 
palavra "registrato" e termina com "E/?/Consultar".A palavra "registrato" remete ao Sistema Valores a Receber (SVR), do Banco Central. O Fato ou Fake enviou uma cópia da mensagem à assessoria do Banco Central, que respondeu por e-mail que o "material citado não é do BC".Além disso, uma pesquisa do link sugerido pela mensagem falsa na plataforma <a href="https://www.psafe.com/dfndr-lab/" target="_blank">PSafe</a>
 revela que o endereço é perigoso e não deve ser acessado. Veja abaixo o
 aviso gerado pela plataform após a inserção do link sugerido pela 
mensagem falsa: <figure> <img alt="É #FAKE mensagem que oferece link para verificar saldo no Registrato do Banco Central" class="inline" src="https://extra.globo.com/incoming/25378684-57f-bd1/w448/phishing-registrato.jpg" /> <figcaption>É #FAKE mensagem que oferece link para verificar saldo no Registrato do Banco Central Foto: Reprodução</figcaption> </figure> <h2>Explicação</h2>O <a href="https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/01/24/clientes-ja-podem-consultar-se-tem-valores-a-receber-de-bancos-e-instituicoes-financeiras-diz-bc.ghtml" target="_blank">Banco Central de fato criou um sistema </a>para
 clientes consultarem valores a receber de bancos e instituições 
financeiras. O serviço pode ser acessado a partir da aba "Valores a 
Receber" no sistema Registrato, por meio do site do Banco Central. Mas, 
diante da grande procura, <a href="https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/01/25/bc-informa-que-tirou-do-ar-sistema-que-permite-consultar-valores-devidos-por-bancos.ghtml" target="_blank">o site ficou fora do ar um dia após a instituição disponibilizar o novo sistema</a>. A consulta de dinheiro "esquecido" em bancos<a href="https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/01/27/sistema-para-consulta-de-valores-devidos-por-bancos-so-voltara-a-ficar-disponivel-dia-14-informa-bc.ghtml" target="_blank"> só voltará a ficar disponível dia 14 de janeiro</a>, de acordo com a previsão do BC.Em nota divulgada em 27 de janeiro e reencaminhada ao Fato ou Fake,
 o BC faz um alerta para que as pessoas não caiam em golpes utilizando o
 SVR. "O BC não entra em contato com os cidadãos. (...) A solicitação de
 resgate no SVR será feita por meio de usuário e senha e os recursos 
serão transferidos diretamente das instituições financeiras para os 
cidadãos, que não devem fazer qualquer depósito prévio a qualquer pessoa
 ou instituição."<h2>Como funciona o serviço</h2>O serviço 
permite que pessoas e empresas consultem se têm valores a receber de 
instituições financeiras das quais já tenham sido clientes. Esses 
valores são, por exemplo, depósitos não retirados após o encerramento de
 contas.Quando estava em funcionamento, o serviço podia ser 
acessado a partir da aba "Valores a Receber" no sistema Registrato do 
Banco Central.Segundo o BC, nesta primeira fase do serviço, são 
cerca de R$ 3,9 bilhões de valores a serem devolvidos para 24 milhões de
 pessoas físicas e jurídicas. Os valores decorrem de:<ul><li>contas-correntes ou poupança encerradas com saldo disponível;</li><li>tarifas
 e parcelas ou obrigações relativas a operações de crédito cobradas 
indevidamente, desde que a devolução esteja prevista em Termo de 
Compromisso assinado pelo banco com o Banco Central;</li><li>cotas de capital e rateio de sobras líquidas de beneficiários e participantes de cooperativas de crédito;</li><li>e recursos não procurados relativos a grupos de consórcio encerrados.</li></ul>Ao
 todo, o Banco Central estima que os clientes tenham a receber cerca de 
R$ 8 bilhões. O restante dos valores será disponibilizado no decorrer 
deste ano de 2022, resultado de:<ul><li>tarifas e parcelas ou 
obrigações relativas a operações de crédito cobradas indevidamente, 
previstas ou não em Termo de Compromisso com o BC;</li><li>contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas com saldo disponível;</li><li>contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários encerradas com saldo disponível;</li><li>e outras situações que impliquem em valores a devolver reconhecidas pelas instituições.</li></ul><h2>Balanço</h2>Ainda
 de acordo com o BC, apesar da instabilidade no sistema oficial, 79 mil 
cidadãos conseguiram acessar o sistema entre segunda e terça-feira, 
quando o site ainda estava no ar, e concluir 8,5 mil solicitações de 
devolução.Esses pedidos somam cerca de R$ 900 mil e, segundo o Banco Central, "serão transferidos via PIX em até 12 dias úteis". <div class="facebook" id="selo-em-artigo"> <figure> <a href="https://www.facebook.com/jornalextra" rel="nofollow" target="_blank"> <img alt="Facebook-Extra" src="https://extra.globo.com/img/6b9/2014/11/5/9/Selo-Facebook-448pxWeb.jpg" /> </a> </figure> </div> <div class="article__newsletter"> <form action="https://oglobo.globo.com/newsletter/cardapio" class="article__newsletter-form" method="get"> <label class="article__newsletter-email-label" for="article__newsletter-email"> Receba a newsletter do Extra </label> <div class="article__newsletter-box"> <div class="article__newsletter-choice"> <svg height="20" viewbox="0 0 600 188" width="90" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg"> </svg></div></div></form></div> <div class="article__newsletter-choice"><svg height="20" viewbox="0 0 600 188" width="90" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg"><g fill="#000"> </g> </svg> </div> <input class="article__newsletter-email" id="article__newsletter-email" name="email" placeholder="Digite seu e-mail" required="" type="email" /> <div class="article__newsletter"><form action="https://oglobo.globo.com/newsletter/cardapio" class="article__newsletter-form" method="get"> <div class="article__newsletter-terms"> <input class="article__newsletter-cardapio--item" id="terms" type="checkbox" /> <label for="terms">Li e concordo com os <a class="help" href="https://login.globo.com/termosUso/3196" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Termos de Uso</a> e <a class="help" href="https://privacidade.globo.com/privacy-policy/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Politica de Privacidade</a>.</label> </div> </form> </div> <div class="tbl-read-more-box"><a class="tbl-read-more-btn " href="https://extra.globo.com/fato-ou-fake/e-fake-mensagem-que-oferece-link-para-verificar-saldo-devido-por-bancos-instituicoes-financeiras-25378685.html#" id="tbl-read-more-box-btn_trc_43323"> 
 </a> </div>

É #FAKE mensagem que oferece link para verificar saldo devido por bancos e instituições financeiras

Circula nas redes sociais uma mensagem que oferece a possibilidade de consultar o Registrato do Banco Central e oferece ao leitor um link...