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Testemunho de filha comprova que, mesmo à distância, é possível ter a figura paterna muito presente no dia a dia

A experiência da “ausência paterna” na minha infância ensinou-me que, na vida, é necessário ter qualidade de vida, não quantidade.
Meus pais nasceram e cresceram em Cachoeira Paulista (SP). Minha mãe, especificamente, na Chácara de Santa Cruz, onde hoje está a sede da Comunidade Canção Nova. Toda minha família é natural dessa cidade.
Quando meu pai, José Alves, aos quatorze anos, perdeu o pai dele em um acidente, sua responsabilidade como irmão mais velho aumentou. Foi necessário trabalhar cedo, para ajudar a mãe dele a cuidar dos oito irmãos. Por isso, teve de aprender tudo muito rápido, apesar de sofrer com a ausência do pai, pois eram companheiros.
Pude perceber que, como aprendeu a lidar com as responsabilidades da vida muito cedo, meu pai foi passando isso para seus filhos, nos detalhes.
Quando meus pais se casaram, foram morar em outra cidade devido ao trabalho do meu pai, que começava a trabalhar na aviação. Meus dois irmãos, Matheus e Gabriel, e eu nascemos em São José dos Campos (SP). Nesta cidade, não tínhamos tios, primos, avós nenhum familiar, mas amigos que a minha mãe conquistou. Com o tempo, eles se tornaram grandes amigos, nossa segunda família.
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Infância na Espanha
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