O zagueiro Hélio Neto está com traumas no crânio, tórax e pulmões. Alan Ruschel teve a coluna operada e ainda corre risco de ficar paraplégico
Por Da redação
access_time30 nov 2016, 07h50 - Atualizado em 30 nov 2016, 08h29
O jogador Alan Ruschel da Chapecoense recebe atendimento médico após um acidente de avião em Antioquia, na Colômbia - 29/11/2016 (Guillermo Ossa/Reuters)
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15/15O jogador Alan Ruschel da Chapecoense recebe atendimento médico após um acidente de avião em Antioquia, na Colômbia - 29/11/2016 (Guillermo Ossa/Reuters)
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1/15Equipes de resgate buscam sobreviventes entre os destroços do avião da Lamia que transportava a equipe da Chapecoense, e caiu nas montanhas de Cerro Gordo, no município de La Union, na Colômbia (Raul Arboleda/AFP)
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2/15O jogador da Chapecoense, Helio Neto, é atendido por paramédicos na clínica San Juan de Dios em La Ceja, departamento de Antioquia, na Colômbia (Luis Acosta/AFP)
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3/15Equipes de resgate buscam sobreviventes entre os destroços do avião da Lamia que transportava a equipe da Chapecoense, e caiu nas montanhas de Cerro Gordo, no município de La Union, na Colômbia (Reprodução/Twitter)
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4/15Equipes de resgate buscam sobreviventes entre os destroços do avião da Lamia que transportava a equipe da Chapecoense, e caiu nas montanhas de Cerro Gordo, no município de La Union, na Colômbia (Reprodução/Twitter)
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5/15Equipes de resgate buscam sobreviventes entre os destroços do avião da Lamia que transportava a equipe da Chapecoense, e caiu nas montanhas de Cerro Gordo, no município de La Union, na Colômbia (Raul Arboleda/AFP)
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6/15Equipes de resgate buscam sobreviventes entre os destroços do avião da Lamia que transportava a equipe da Chapecoense, e caiu nas montanhas de Cerro Gordo, no município de La Union, na Colômbia (Raul Arboleda/AFP)
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7/15Equipes de resgate buscam sobreviventes entre os destroços do avião da Lamia que transportava a equipe da Chapecoense, e caiu nas montanhas de Cerro Gordo, no município de La Union, na Colômbia (Raul Arboleda/AFP)
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8/15Membros da Força Aérea colombiana realizam resgate das vítimas do voo que transportava a equipe da Chapecoense, que iria disputar a final da Copa Sul-Americana, em Medellín, na Colômbia - 29/11/2016 (Jaime Saldarriaga/Reuters)
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9/15Equipes de resgate buscam sobreviventes entre os destroços do avião da Lamia que transportava a equipe da Chapecoense, e caiu nas montanhas de Cerro Gordo, no município de La Union, na Colômbia (Reprodução/Twitter)
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10/15Corpos são retirados após acidente de avião com a delegação da Chapecoense na Colômbia (Raul Arboleda/AFP)
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11/15Equipes de resgate buscam sobreviventes entre os destroços do avião da Lamia que transportava a equipe da Chapecoense, e caiu nas montanhas de Cerro Gordo, no município de La Union, na Colômbia (Raul Arboleda/AFP)
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12/15Equipes de resgate buscam sobreviventes entre os destroços do avião da Lamia que transportava a equipe da Chapecoense, e caiu nas montanhas de Cerro Gordo, no município de La Union, na Colômbia (Raul Arboleda/AFP)
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13/15Equipes de resgate buscam sobreviventes entre os destroços do avião da Lamia que transportava a equipe da Chapecoense, e caiu nas montanhas de Cerro Gordo, no município de La Union, na Colômbia (Reprodução/Twitter)
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14/15Trabalho de resgate das vítimas do voo que transportava parte da delegação da Chapecoense, que iria disputar o jogo de ida da final da Copa Sul-Americana, em Medellín, na Colômbia - 29/11/2016 (Aerocivil Colômbia/Divulgação)
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15/15O jogador Alan Ruschel da Chapecoense recebe atendimento médico após um acidente de avião em Antioquia, na Colômbia - 29/11/2016 (Guillermo Ossa/Reuters)
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1/15Equipes de resgate buscam sobreviventes entre os destroços do avião da Lamia que transportava a equipe da Chapecoense, e caiu nas montanhas de Cerro Gordo, no município de La Union, na Colômbia (Raul Arboleda/AFP)
Médicos colombianos continuavam nesta quarta-feira o atendimento aos sobreviventes do acidente aéreo na Colômbia que deixou 71 mortos após a queda do avião que levava a equipe da Chapecoense para a final da Copa Sul-Americana em Medellín. O desastre aéreo é o pior já registrado na Colômbia em mais de vinte anos, e o mais grave na história do futebol brasileiro.
Os sobreviventes estavam sendo atendidos em hospitais locais. Entre os jogadores, o goleiro Jackson Follmann se recupera de uma amputação da perna direita e segue numa unidade de terapia intensiva (UTI), segundo os médicos. O zagueiro Hélio Neto também seguia sob cuidados intensivos por traumas severos no crânio, tórax e pulmões. O lateral Alan Ruschel teve a coluna operada e ainda corre risco de ficar paraplégico.
O acidente destruiu o sonho do clube que se tornou exemplo de êxito no Brasil e buscava dar o primeiro passo para vencer o torneio sul-americano diante do Atlético Nacional, da Colômbia, nesta quarta-feira. Somente seis pessoas, entre elas três jogadores, um jornalista e dois tripulantes, sobreviveram ao acidente na noite de segunda-feira, quando o avião que transportava a delegação se chocou contra uma área montanhosa no noroeste da Colômbia.
Investigadores brasileiros seguiam para a Colômbia para se encontrar com autoridades locais e revisar as caixas-pretas do avião da companhia Lamia, que ficaram no local do acidente, próximo à cidade de La Unión. A Bolívia, onde fica a sede da companhia Lamia, e o Reino Unido também enviaram especialistas para ajudar na investigação.
(Com agência Reuters)
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