Um menino de apenas 12 anos foi detido após ser acusado de violentar a própria irmã, de apenas 9 anos, depois de assistir um filme pornográfico com cenas deconteúdo sexual na internet. O caso aconteceu na cidade de Cheltenham, no Reino Unido. O garoto, hoje com 14 anos, foi encaminhado para tratamento em uma clínica de recuperação, após confessar que estuprou a irmã várias vezes depois de assistir as imagens no computador.
De acordo com o juiz inglês que cuidou do caso, o crime reforça os cuidados que os pais devem ter ao deixar seus filhos usarem livremente a #Internet, uma vez que, atualmente, as crianças têm livre acesso a conteúdos sexuais pesados ao navegarem pela rede mundial de computadores.
O menino teria afirmado para a vítima que, se eles não tivessem relações sexuais, “não seriam mais irmãos”. Segundo a polícia, o crime acontecia quando a mãe das crianças se ausentava de casa. Após a menina pedir ajuda, ao ser confrontado pela mãe, o garoto respondeu que as relação eram “consentidas.”
Atualmente o menino encontra-se internado sob acompanhamento médico e só usa a internet sob monitoramento. O jovem ainda está proibido de ter qualquer contato com a irmã mais nova e, após deixar a clínica, aos 16 anos, deverá ser monitorado pelas autoridades inglesas contra crimes sexuais até completar 19 anos de idade.

Menino estupra irmã após ver vídeo pornô

Em 2013, um caso semelhante chamou a atenção das autoridades, também no Reino Unido. Um garoto de 12 anos estuprou a própria irmã depois de assistir alguns filmes pornográficos com alguns amigos na escola. Depois de assistir os vídeos de sexo explícito, o menino foi para casa e tentou recriar as cenas com a irmã menor. O caso foi descoberto após a vítima, de apenas 10 anos, contar para um tio que o irmão a teria tocado.
Confrontado por parentes, o menino confessou que havia abusado da garota e afirmou que sabia que aquilo que estava fazendo era errado. Ele foi encaminhado para tratamento, mas continuou a morar na mesma casa com os parentes. Já a escola foi processada por permitir que crianças tivesse acesso a conteúdo adulto dentro da sala de aula. #Violência #Casos de polícia