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Adoçante x diabete: essa equação dá certo?
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Adoçante pode ser risco para o desenvolvimento da DIABETE? Matéria publicada na revista “Nature” há pouco tempo e muito comentada até hoje, gerou um certo “pânico” nas pessoas  que já utilizam como rotina diária
Os ADOÇANTES foram criados como um ingrediente a mais para as dietas das pessoas que intoleravam o açúcar e para aqueles que têm diabete. Um jeito de adoçar sem usar o açúcar. Hoje encontramos vários tipos nas prateleiras como os artificiais (produzidos em laboratório): sacarina, aspartame, acesulfame K, ciclamato e os “naturais” (extraídos de frutas e vegetais) como sucralose, stevia, sorbitol e manitol.
Como a população está mais sedentária, o adoçante é usado como um COADJUVANTE PARA AS DIETAS DE REDUÇÃO ou controle de peso também. Afinal eles com pouca quantidade podem adoçar até 200, 400, 600 vezes mais que o açúcar. 1 colher de café (8g) de açúcar tem 32 calorias e o mesmo efeito pode ser dado com 1 gota de aspartame que praticamente teria 1 caloria.
O estudo é polêmico porque foram feitos vários testes em ratos e faltou maior detalhamento em humanos. Precisa ser melhor investigado. Lembro que diabete é uma doença multifatorial que pode acontecer pelo excesso de peso, sedentarismo, stress, doenças metabólicas, entre outras. NÃO PODEMOS “CULPAR” O ADOÇANTE pela causa. No entanto fica a dica do equilíbrio. Usar em excesso, como, por exemplo, consumir mais que 6 envelopes/dia ou 10 gotas em 1 mês o consumo será de 180 envelopes ou 300 gotas.  Poderá trazer prejuízos a saúde? 
Não que o açúcar seja o “mocinho” desta história, mas como falei, VALE O BOM SENSO na hora da escolha e consumo diário.
 
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