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 Foto: Mark Cuthbert

O jornal norte-americano ‘Politico’ diz ter obtido documentos que detalham os planos do governo do Reino Unido para o dia da morte da Rainha Elizabeth II, que neste ano comemorou seu 95º aniversário. De acordo com o jornal, o plano se chama “operação London Bridge” e aborda tópicos como quem deve repassar a notícia a quem e a organização das multidões que devem se deslocar até Londres para o funeral.

De acordo com a publicação, nos documentos o dia da morte da Rainha é definido como “Dia D”, e serve de referência para os dias seguintes: “Dia D + 1”, “Dia D + 2” e assim por diante.

Após a morte da monarca, uma “cascata de ligações” vai dar a notícia aos principais políticos e funcionários da Coroa. O secretário de gabinete deverá enviar um e-mail a alguns ministros e servidores públicos dizendo: “Caros colegas, é com pesar que escrevo para informá-los da morte de Sua Majestade, a Rainha”, afirma o jornal. 

O príncipe Charles será coroado rei no dia seguinte, às 10 da manhã. Às 15h30, ele fará uma reunião com o primeiro-ministro e o conselho de ministros — eles serão orientados a não levar seus cônjuges. O funeral está planejado para dez dias após a morte da Rainha, e o dia funcionará como um feriado de ponto facultativo — mas não poderá ser chamado assim. 

Ainda segundo a publicação, ao meio-dia, o país inteiro fará dois minutos de silêncio em homenagem à monarca. Os departamentos nacionais de transporte, relações exteriores e da casa civil também já têm planos para controlar multidões e garantir que Londres não fique sobrecarregada em questão de acomodações, transporte, alimentos e outros serviços básicos.

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