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JM, presidente do legislativo.

JM, presidente do legislativo.

Quando assumiu a presidência da Câmara, em janeiro deste ano, o vereador Jerbson Moraes (PSD) estava diante da calculadora e de um grande dilema: como administrar uma instituição onde a conta era matematicamente impossível de fechar? O duodécimo – que vem a ser o repasse recebido pela Casa para todos os seus gastos – havia sofrido uma redução de 695 mil reais. Em contrapartida, a Câmara acabava de ganhar, naquele momento, uma despesa de 1 milhão e 300 mil reais, com o aumento no número de parlamentares, que passou de 19 para 21.

Para viabilizar a gestão, era preciso economizar e inovar. E até cortar na própria carne. O primeiro passo foi reduzir custos com serviço de limpeza, conservação e higienização predial, combustível e aluguel de veículos que serviam à instituição e aos vereadores. Somente com esse ato administrativo, a Câmara registrou uma economia 599 mil 297 reais ao ano se comparado aos gastos do exercício anterior.

Redução de gastos

Outro ato significativo da presidência foi conseguir aprovar a redução dos gastos com subsídios e vencimentos dos vereadores e servidores da instituição. A cada 100 reais antes recebidos, 19 deixaram de ser pagos. Esse gesto representou uma economia de aproximadamente 2 milhões de reais na folha de pessoal da Câmara.

“Era preciso ter coragem para tomar medidas duras para viabilizar uma gestão que fosse marcada positivamente por suas ações”, justifica Moraes. Ele lembra que para além de cortar despesas, as contratações efetivadas, necessárias para o funcionamento do Legislativo, apresentaram valores contratuais abaixo dos que são pagos por outras Câmaras regionais. Já os contratos já existentes e mantidos tiveram que reduzir os valores cobrados a gestões anteriores

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