Médica pneumologista, Margarth Dalcolmo acredita que o Brasil ainda vive a primeira onde de infecção pelo coronavírus. Segundo a especialista, o país não soube aproveitar o “recuo do mar” dado pela infecção em países estrangeiros.
“É possível ter segunda onda, mas ainda não podemos falar isso. Ainda não saímos da primeira onda. Sempre digo que temos tsunami, ondas e marolas. Não soubemos aproveitar o recuo do mar, para nos prepararmos. Hoje temos uma taxa de transmissão que ainda está muito perto de 1. No RJ passou de 1”, apontou, em entrevista a Mário Kertész, na Rádio Metrópole.
Ainda de acordo com a médica, a Bahia é exemplo de civilidade no combate à Covid, com a união entre o governador Rui Costa (PT) e o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM). “No verão, com festas de verão, acabamos o carnaval, mas não tem jeito. O prefeito ACM Neto foi muito sensível. Vocês têm dado um exemplo de civilidade. Aqui no Rio conseguimos cancelar o réveillon de Copacabana. O verão nos preocupa pela aglomeração e na Europa o inverno nos preocupa por conta das viroses. Pode ter um aumento de casos graves”, apontou.
A especialista alertou ainda para as promessas de vacinas. Segundo ela, não é possível em pensar na vacinação esse ano. Ela acredita também que o Brasil saberá fazer a vacinação em massa. “Vai ser complexa, mas temos tradição em vacinação. Uma logística muito boa. Vacina só em 2021. O resto é discurso de político, não podemos enganar as pessoas”.
“É possível ter segunda onda, mas ainda não podemos falar isso. Ainda não saímos da primeira onda. Sempre digo que temos tsunami, ondas e marolas. Não soubemos aproveitar o recuo do mar, para nos prepararmos. Hoje temos uma taxa de transmissão que ainda está muito perto de 1. No RJ passou de 1”, apontou, em entrevista a Mário Kertész, na Rádio Metrópole.
Ainda de acordo com a médica, a Bahia é exemplo de civilidade no combate à Covid, com a união entre o governador Rui Costa (PT) e o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM). “No verão, com festas de verão, acabamos o carnaval, mas não tem jeito. O prefeito ACM Neto foi muito sensível. Vocês têm dado um exemplo de civilidade. Aqui no Rio conseguimos cancelar o réveillon de Copacabana. O verão nos preocupa pela aglomeração e na Europa o inverno nos preocupa por conta das viroses. Pode ter um aumento de casos graves”, apontou.
A especialista alertou ainda para as promessas de vacinas. Segundo ela, não é possível em pensar na vacinação esse ano. Ela acredita também que o Brasil saberá fazer a vacinação em massa. “Vai ser complexa, mas temos tradição em vacinação. Uma logística muito boa. Vacina só em 2021. O resto é discurso de político, não podemos enganar as pessoas”.
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