A mulher acusada de aplicar vacinas falsas em um grupo de empresários em Belo Horizonte (MG) teve liberdade provisória concedida pelo TRF 1 (Tribunal Regional Federal).
Segundo a Polícia Federal, Cláudia Mônica Pinheiro Torres de Freitas aplicou injeções com soro fisiológico nas pessoas como se fossem vacinas contra a Covid-19.
Ela foi presa pela PF na terça-feira (3). No sábado (3), a desembargadora Ângela Catão concedeu o habeas corpus solicitado pela defesa.
O Coren-MG (Conselho Regional de Enfermagem) informa que não consta nos seus registros a inscrição de profissional de enfermagem no estado com esse nome. A mulher, que seria na verdade uma cuidadora de idosos, deixou a Penitenciária Estevão Pinto, em Belo Horizonte, às 16h30, com o rosto coberto por um casaco.
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