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palestino Jihad Al-Suwaiti, de 30 anos, que foi fotografado escalando por cinco dias consecutivos em julho a janela de um hospital em Hebron, na Cisjordânia, para acompanhar a mãe, Rasmi, de 73 anos, que estava internada após ter contraído o novo coronavírus e faleceu logo depois. Nesta semana, foi divulgado que ele  e seus irmão roubaram o corpo da mãe para que ela não fosse enterrada embrulhada em plástico

Apesar de isolada, Rasmi tinha a visita do filho diariamente, que escalava o prédio do hospital e sentava na janela do andar que ela estava internada. A ação amorosa do filho viralizou e ganhou a mídia mundial. Mas, apesar da atitude, Jihad não aceitou que o corpo da mãe não fosse entregue à família, segundo a "NBC News". 

Ele, irmãos, sobrinhos e amigos teriam se divido em sete carros e, como em um filme de ação, teriam enganado alguns motoristas das ambulâncias que pegariam o corpo da mulher do hospital. Ao perceberem que estavam sendo furtados, os agentes de saúde ainda teriam perseguido os carros, mas, em meio a tantos veículos, perderam o que estava com o corpo. 

Tarek al Barbarawi, diretor do hospital Alia em Hebron, onde Rasmiye estava sendo tratada, confirmou à reportagem da NBC que o corpo havia sido furtado e que a justificativa da família era que eles não queriam que o corpo da mulher fosse embrulhado em plástico.


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