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Testada no Brasil, a vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca apresentou resultados positivos em idosos e jovens.


As respostas imunológicas da vacina foram similares entre adultos mais velhos e mais jovens e as reações adversas foram menores em adultos idosos, que são mais sensíveis à Covid-19, doença provocada pelo coronavírus.

À agência de notícias Reuters, um porta-voz da AstraZeneca disse que os resultados obtidos foram animadores e que “ajudam a construir a evidência para a segurança e imunogenicidade da AZD1222”.

De acordo com o jornal Financial Times, que revelou a informação, a vacina de Oxford deverá ser uma das primeiras aprovadas. O medicamento provocou a produção de anticorpos e células T em idosos.

O Brasil participa do estudo global da vacina desenvolvida pela Oxford com 5 mil voluntários. No último dia 15, um brasileiro que integrava os estudos morreu em decorrência de complicações causadas pela doença.


No entanto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que, apesar da morte do voluntário, identificado como João Pedro Feitosa, de 28 anos, os testes não serão interrompidos.

O ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, afirmou, no início deste mês, em entrevista à CNN Brasil, que 30 milhões de doses da vacina estarão disponíveis no país a partir de janeiro.


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