Pela primeira vez, o número de linhas na modalidade pós-paga ultrapassou
o de celulares pré-pagos no Brasil, conforme dados divulgados pela
Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). De acordo com a
reguladora, o registro é inédito na série histórica, iniciada em
fevereiro de 2005.
Em setembro de 2020, a Anatel registrou 114,7 milhões de usuários com linhas pós-pagas, contra 113,5 milhões de celulares pré-pagos, alcançando uma diferença de pouco mais de um milhão com relação à segunda modalidade. Em 2005, o número de clientes com planos por assinatura era de 13,2 milhões enquanto 54,1 milhões de consumidores optavam pela compra de créditos.
Segundo a agência, a mudança era esperada desde junho de 2015, quando o acesso pré-pago começou a registrar queda. Entre os fatores que contribuíram com a alteração, a necessidade cada vez maior de acesso à internet, assim como a criação de planos com chamadas ilimitadas, foram determinantes para a migração.
Para a Anatel, a crise econômica em 2014 e 2015 também colaborou com a transição. À época, muitas linhas pré-pagas foram deixadas de lado, especialmente nas classes de baixa renda. Atualmente, o país conta com 228,3 milhões de linhas móveis, o que representa uma densidade de 98,4 celulares a cada 100 habitantes.
Em setembro de 2020, a Anatel registrou 114,7 milhões de usuários com linhas pós-pagas, contra 113,5 milhões de celulares pré-pagos, alcançando uma diferença de pouco mais de um milhão com relação à segunda modalidade. Em 2005, o número de clientes com planos por assinatura era de 13,2 milhões enquanto 54,1 milhões de consumidores optavam pela compra de créditos.
Segundo a agência, a mudança era esperada desde junho de 2015, quando o acesso pré-pago começou a registrar queda. Entre os fatores que contribuíram com a alteração, a necessidade cada vez maior de acesso à internet, assim como a criação de planos com chamadas ilimitadas, foram determinantes para a migração.
Para a Anatel, a crise econômica em 2014 e 2015 também colaborou com a transição. À época, muitas linhas pré-pagas foram deixadas de lado, especialmente nas classes de baixa renda. Atualmente, o país conta com 228,3 milhões de linhas móveis, o que representa uma densidade de 98,4 celulares a cada 100 habitantes.
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