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Foto: Andréa Rocha e Danilo Ferrucci/Agência Fapesp
Foto: Andréa Rocha e Danilo Ferrucci/Agência Fapesp

 

Subiu para seis o número de variantes de preocupações conhecidas do coronavírus, termo utilizado para descrever as formas do vírus com mutações que podem causar estrago do ponto de vista de saúde pública.

As informações são do jornal ‘Folha de S.Paulo’.

De acordo com a reportagem, as variantes identificadas do vírus são a B.1.1.7, identificada no Reino Unido, a B.1.351, da África do Sul, as duas linhagens brasileiras, P.1 e P.2, a CAL.20C, encontrada no sul da Califórnia, nos Estados Unidos, e agora, uma nova variante de Nova York, chamada B.1.526.

A cepa nova-iorquina foi identificada por dois grupos de cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia e da Universidade de Columbia.

A preocupação dos pesquisadores é que a mutação enfraqueça ao potencial de proteção das vacinas (Moderna e Pfizer) que estão sendo aplicadas no país e ao redor do mundo. Nova York foi uma das cidades norte-americanas mais afetadas pela Covid-19 no início da pandemia.

A variante brasileira da doença encontrada no Amazonas aumenta em 10 vezes a presença do coronavírus em doentes. O fato foi comprovado por meio de um estudo de epidemiologia genômica feito por cientistas brasileiros, divulgado na sexta-feira (26).

O estudo confirma que as mutações do vírus na variante P.1 devem estar associadas a uma maior transmissão e podem ser responsáveis por infecções mais graves.

A variante P.1 já foi encontrada em ao menos 10 estados, mas suspeita-se que ela esteja presente em todos.

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