Aguapé, baronesa, mururé, macrófitas, rainha-do-lago, uapê... Independente de como você conheça a Eichornia Crassipes - seu nome científico - quem mora em Ilhéus pôde perceber desde ontem (12) milhares delas na Baía do Pontal. Muitas vezes considerada como uma praga por crescer desenfreadamente, ela se alimenta de resíduos orgânicos, como lixo e esgoto e pode causar a mortandade de peixes, atrapalhar a navegação de embarcações.
No entanto, ela faz parte do meio ambiente e precisa existir no ecossistema. Em quantidades menores, é benéfica e ajuda na despoluição de leitos d’água. Para isso, pode-se utilizar a planta como uma espécie de peneira natural, retendo os resíduos orgânicos e impedindo que se decomponham nos rios, lagos, lagoas e represas. Devido a sua facilidade de proliferação, a orientação de biólogos é que seja feito o controle constante e preventivo de seu crescimento, para evitar uma infestação.
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