Considerada a música mais significativa do inicio da cena axé, ao lado de Fricote (Paulinho de Camafeu e Luiz Caldas), Faraó, gravada pela Banda Mel ao vivo e em seguida, em estúdio, por Djalma Oliveira e Margareth Menezes e depois regravada e cantada até hoje por vários artistas, virou caso de policia. Ou melhor de justiça. Ao tomar conhecimento e ouvir a gravação que Robyssão fez de trechos de Faraó com outro refrão: Ela só quer ir no chão: Ê vai no chão. Ela não fica quieta não Ela só quer ir no chão” o compositor Luciano Gomes resolveu se pronunciar.
Em vídeo postado em sua rede social, Luciano soltou o verbo:
“Faraó foi plagiada por um artista local que vocês conhecem, chamado Robyssão em ritmo de pagodão só que essa versão ai não teve minha autorização para a gravação não comunicado nem fui informado de nenhuma alteração em minha canção, até mesmo porque não aceitaria como não aceito… Já mantive contato com o setor jurídico da editora Universal Music onde a música está registrada e que nesse momento já estão tomando todas as providências para que seja suspensa todas as execuções da música “Vai no chão com faraó” em todas as plataformas digitais. E estou buscando uma reparação indenizatória por causa dos prejuízos causados à história dessa canção.
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